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Análise das energias da Numerologia e do Tarô que influenciam 2012 – Programa Universo in Foco (04/01/2012)

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quarta-feira, 22 de outubro de 2008

• Radiestesia Clínica – Florais

Radiestesia e Florais

Toda matéria é energia condensada e vibra, isto é, emite vibrações. Toda matéria, ou seja, todos os corpos captam e irradiam um determinado tipo de vibração. Somos constantemente bombardeados por essa gama vibratória, e mesmo que nossas funções biológicas ou fisiológicas não sejam alteradas, com certeza o nosso psiquismo pode ser influenciado por esse bombardeio insistente.

Este fabuloso campo das energias captadas e irradiadas pelos seres vivos, objetos e acontecimentos é o vasto campo onde atuam as essências florais e a radiestesia.

FLORAIS – O primeiro sistema terapêutico moderno baseado em essências florais foi desenvolvido por Edward Bach (1886 – 1936), renomado médico inglês que em 1930 abandonou sua prática para dedicar-se integralmente à pesquisa de seu método de cura pelas flores. Os efeitos dos Florais de Bach são reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) desde 1976. Bach defendia a idéia de que as doenças são conseqüências de um desequilíbrio emocional e mental e as emoções fazem parte da enfermidade, portanto, não se tratam apenas com a medicina tradicional. Seguindo seus passos e aplicando seus métodos e métodos próprios, foram criados outros sistemas florais em várias partes do mundo, existindo hoje mais de trinta.

As essências florais têm ação baseada em sua natureza vibracional (energia). Não são medicamentos e não substituem a necessidade de cuidados médicos ou psicológicos, tampouco de bons hábitos alimentares, exercícios físicos e quaisquer outras terapias ou atividades indicadas por médicos ou terapeutas. Na verdade, elas vão apoiar e potencializar a quaisquer outras práticas voltadas para o bem estar ou crescimento interior.

Tratam o ser de forma holística – a palavra holismo vem do grego “holos”, que significa “o todo” –, atuando não apenas no corpo físico, mas também nos corpos energéticos sutis associados ao corpo físico – fundamentalmente no campo da consciência, alinhando o espírito com a alma e a mente, facilitando então o acesso a dons, qualidades, virtudes e potenciais necessários ao bem estar, harmonia e evolução.

Para cada indivíduo há uma fórmula exclusiva que irá trabalhar suas questões de alma de forma personalizada.

Nesse momento é que a radiestesia atua de forma decisiva, indicando para cada pessoa a fórmula pessoal e intransferível.

RADIESTESIA – O termo deriva do latim radius, que significa “radiação”, e do grego aisthesis, que significa “sensibilidade”, ou seja, sensibilidade à radiação, captar radiações (todas as radiações). Podemos dizer que a radiestesia é o meio através do qual se pode captar os fenômenos da Natureza, radiações e todos os diferentes níveis de energias emanadas dos corpos, através da sensibilidade psíquica, utilizando aparelhos amplificadores. Ou, simplesmente, a radiestesia é a ciência que detecta e mede energias sutis através dos instrumentos radiestésicos.

Pois bem, a radiestesia é conhecida e praticada desde a Antigüidade, sendo muito utilizada pelos gregos, romanos, chineses e egípcios. Teve um grande número de adeptos na Renascença, mas foi a partir de 1798, com o início do uso do pêndulo, que sua prática se generalizou.

No Brasil, seu marco inicial foi o trabalho do padre Jean Louis Bordoux, na cidade de Poconé (MT) e o livro “Noções práticas de radiestesia para missionários”, escrito pelo padre Alexis Mermet, criador da radiestesia médica e considerado, até hoje, o “príncipe dos radiestesistas”.

Os registros antigos apresentam a utilização da radiestesia na agricultura e na pecuária, desde a determinação do solo mais favorável e análise da qualidade da água, até encontrar animais perdidos ou roubados.

Tão simples e tão complexa, como todos nossos legados naturais, a radiestesia apresenta altíssima margem de acerto para encontrar respostas, pessoas, objetos, dentre outras inumeráveis aplicações.

Atualmente é usada em atividades profissionais, como na determinação de preços, locais para abertura de filiais, escolha de material, escolha de medicamentos, harmonização de ambientes e em tudo onde for necessário encontrar e analisar emanações de energia.

Os instrumentos radiestésicos – pêndulo, varinha ou forquilha, dual-road, aurameter ou aurímetro e bastão atlante – são os materiais que fazem a ponte entre o consciente e o inconsciente do operador. Todos funcionam por convenção mental e todos trabalham por equilíbrio, ou seja, o desequilíbrio é considerado como sim ou não, de acordo com a convenção, uma vez que existem determinados movimentos aceitos universalmente na radiestesia e que servem de guia para todos. Assim, eles detectam as emissões de energia, fornecendo ao radiestesista as informações necessárias ao seu trabalho através de oscilações e/ou movimentos pré-definidos que utilizam o conceito de inconsciente coletivo.

O pêndulo, que havia sido usado pelos egípcios e romanos, voltou a ser utilizado em 1798 por Antoine Gerboin, professor da Faculdade de Medicina de Strasburgo, substituindo quase definitivamente outros instrumentos radiestésicos.

Atualmente a radiestesia divide-se em quatro ramos: ambiental, clínica, hidromineral e tele-psicometria.

Na radiestesia clínica o terapeuta, utilizando-se de gráficos radiestésicos, além de obter um diagnóstico preciso das reais necessidades de uma pessoa, faz uma completa varredura em seus campos energéticos, restabelecendo o equilíbrio de suas energias físicas, mentais e sutis, curando doenças existentes e prevenindo o aparecimento de futuros distúrbios.

A OMS considera a radiestesia e a terapia floral como práticas de Medicina Complementar Alternativa.

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