Orientações para 2012

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Análise das energias da Numerologia e do Tarô que influenciam 2012 – Programa Universo in Foco (04/01/2012)

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sábado, 14 de janeiro de 2012

• No fundo, só eu sei das angústias que senti...


Ex-amor, gostaria que tu soubesses
o quanto que eu sofri ao ter que me afastar de ti.
Não chorei! Como um louco eu até sorri,
mas no fundo só eu sei das angústias que senti.

Sempre sonhamos com o mais eterno amor.
Infelizmente, eu lamento, mas não deu...
Nos desgastamos transformando tudo em dor,
Mas mesmo assim eu acredito que valeu.

Quando a saudade bate forte é envolvente.
Eu me possuo e é na sua intenção,
com a minha cuca naqueles momentos quentes
em que se acelerava o meu coração.

* * *
composição: Martinho da Vila
fonte: Letras Terra

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sábado, 7 de janeiro de 2012

• Retornando...

Após um longo período de ausência – seis meses –, retomo atualizações no blog. Aconteceu da vida me exigir cuidar de outras prioridades e urgências, além de um intenso mergulho no mundo interno.

Cheguei a cogitar encerrar este espaço. E, então, novamente, graças ao voto de vocês, "Meu Universo in Foco" ficou entre os 100 melhores blogs de Variedades no Concurso Top Blog Brasil 2011; no qual concorreram mais de 153 mil blogs de todo o país, em 25 categorias. Daí, pensei: "Encerrar? Que nada!". hehehe

Assim, retomo posts neste início de 2012. Pensei em postar aqui uma retrospectiva, porém, resolvi olhar para o "agora", pois a mudança de um ano pessoal 9 para um ano pessoal 1 me fez abandonar velhos processos e situações desgastadas para partir em busca do novo.

Então, queridos todos, estou de volta!!! Inspirada pelo arcano O Hierofante e pelo Número 5, pretendo fazer andar estas páginas.

Feliz por estar viva, aqui e agora!

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sexta-feira, 22 de abril de 2011

• Há 18 anos...

Lucas

21 de abril de 1993 – Acordei pouco mais de 6 horas da manhã. Vira para um lado, vira para o outro... um desconforto, uma quase ânsia, um "não sei que". Então percebi... contrações. O momento pelo qual esperara há alguns meses enfim chegara.

Caminhava de um lado para o outro, cólicas suaves deram lugar a outras mais fortes... porém, a tal "dor quase insuportável" a que tantas me preveniram não vinha. "Ainda é cedo", retrucava eu diante dos apelos do ansioso pai para ir à maternidade. A tal dor nunca veio...

Hospital Divina Providência, 10:40h, Lucas chegou. Parto natural, tão tranquilo quanto rápido, sem dor, sem sofrimento... Foi como havíamos combinado em nossas longas conversas nos últimos meses.

Hoje, passados dezoito anos, experimento certa nostalgia... aquele ser tão pequenino, dependente e indefeso foi crescendo, felizmente cheio de saúde, revelando uma personalidade forte, independente, de decisão e liderança. É bem verdade que a teimosia também o descreve, mas esta pode ser degrau para a perseverança, para a persistência.

Mais que um presente, uma bênção. Meu filho é lindo! Por fora e por dentro. Bom caráter, justo, educado, correto, divertido, inteligente, criativo, enfim... o "tipo do bem".

Que tenhas sempre saúde, meu filho. Que os Mestres iluminem teu caminho e o Universo te conceda Graças e Bênçãos por toda a vida. E que tenhas serenidade e discernimento para bem desfruta-las.

Te amo!

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segunda-feira, 11 de abril de 2011

• Luiza nos visita...

Luiza e meu filho Lucas

Acontece que era fim de semana de curso – Reiki Xamânico Estelar acontecia pela 1ª vez em Pelotas, no Farol. Então, aproveitei a presença da minha sobrinha caçula muito menos do que gostaria.

Luiza chegou na sexta (01) à noite (quase madrugada). Sábado teve curso todo dia e cheguei tarde em casa... cansada porque dormira muito pouco. Mas, como resistir ao chamado à brincadeira que me fazia aquela pequena que ainda não completou 2 anos? Muita energia e fôlego para risos e conversas metralhadas cuja maior parte das frases e palavras eu tentava decifrar – às vezes, sem sucesso. hehehe

Daí que me pus em movimento com ela, companhia tão rara de usufuir – mora em PoA. Entre poses para fotos, risos, correria, danças, cantorias, bonecas... a infância tão deliciosa de reviver e alimentar.


No domingo a situação se repetiu. Quando cheguei, doida pra cair na cama, lá estava Luiza com todo aquele ânimo peculiar à idade, exigindo atenção e querendo "assuntos". Mais dança, mais fotos, mais risos, mais poses, mais, mais, mais... Que delícia!



Depois de algum tempo, quando esta me deu uma folguinha, desabei no sofá e "apaguei" ali mesmo.

Luiza se despediu na segunda à tarde, sempre sorridente e dando tchauzinho pelo vidro do carro... Já bate uma imensa saudade... E a casa, além de ficar parecendo maior, ficou mais silenciosa – minha mãe acompanhou Luiza e por um tempo fico apenas eu e Lucas entre estas paredes.

Solitude... uma constância em minha vida.

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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

• Amar sem esperar resultados... de novo?

Tarô do Dia, do Personare... vou lhes dizer: deu vontade de mandar o Personare prá bem longe...

Às de CopasPOR QUE NÃO ABRIR O CORAÇÃO?

O Tarot, Lú, emite para você o conselho do Ás de Copas. Este arcano pede que, neste momento, você abra mais o seu centro do coração, deixando que a boa vontade e a afetuosidade brotem de sua alma sem expectativas ou condições. Permita que uma qualidade amorosa – que bate forte, pedindo pra sair – seja derramada para todos os cantos, inclusive para aquelas pessoas de quem você menos gosta. Muitas boas surpresas ocorrerão à medida que você compreender que, ao amar sem esperar resultados, os resultados são melhores do que os originalmente esperados.

Abra-se ao novo, Lú! Não apenas a pessoas novas, mas também a novos olhares, novas perspectivas, de modo que o encantamento se derrame e você se perceba com a alma limpa, renovada, respirando e irradiando amor, tornando-se uma presença atrativa e desejada.

É hora de amar, Lú! Não se importe se as pessoas não lhe correspondem. Você aprenderá, neste momento, que o amor faz bem principalmente a quem o emite. E termina sendo algo beneficamente contagioso: magnetiza e afeta, transformando o mundo em torno de si, tornando-o um lugar melhor.

Conselho: Momento de abrir o coração, de renovar.

* * *
pô!!! até quando isso de "afetuosidade sem expectativas ou condições", "amar sem esperar resultados" ou "não se importe se as pessoas não lhe correspondem"???

até concordo q esta é uma postura q nos traz mtas bênçãos, mas... quer saber? pra mim só funciona bem no plano da amizade. no outro, aquele... aff! já amei mto sem receber nadica de nada. qto mais doei, mais doeu... td bem q não se receba na medida ou intensidade q se ofereça, mas daí a ter como retorno tudo do pior... ninguém merece!

"abra-se ao novo"? tô querendo, tô querendo... porém, só me serve se for mão dupla. tá ouvindo, Universo? não, nem vem q não tem. sem chance de negociação.

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sábado, 1 de janeiro de 2011

• Benvindo 2011

Lú AlbuquerqueQue 2011 seja, para todos nós, um ano generoso. Que nos sorria com muitas bênçãos – saúde, amor, paz, prosperidade... Que neste ano do Imperador o universo apoie nossos projetos de felicidade e conspire a favor de nossas realizações. Que, sob a influência do número 4, tenhamos serenidade frente aos desafios e saibamos bem usufruir das oportunidades.

Enfim, que sejamos felizes!

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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

• Nada é como parece

Lua Cheia

Buda

Saiba que todas as coisas são assim:
uma miragem, um castelo de nuvens,
um sonho, uma aparição,
sem essência mas com qualidades que podem ser vistas.

Saiba que todas as coisas são assim:
como a lua num céu brilhante
em algum claro lago refletida,
ainda que para aquele lago a lua jamais se moveu.

Saiba que todas as coisas são assim:
como um eco que provém
da música, sons e lamentos,
embora nesse eco não haja melodia.

Saiba que todas as coisas são assim:
como um mágico que fabrica ilusões
de cavalos, bois, carroças e outras coisas,
nada é como parece.

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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

• Consciência Negra... respeito?

Quem quer respeito, deve respeitar.

Na quinta-feira passada teve início o 1º Seminário de Profissionais e Terapeutas Holísticos, na Câmara Municipal. Para nossa surpresa, antes que a primeira palestra terminasse, militantes e simpatizantes do Movimento Negro chegavam à Câmara para uma sessão solene em homenagem à Semana da Consciência Negra. Aconteceu que, por uma confusão administrativa houve "colisão" de eventos no plenário. Resumindo, o Seminário estava agendado (há meses) para acontecer a partir das 19h e marcaram a sessão solene para 20:30h.

Não sei e nem quero saber quem teve culpa nesse caso. Não trata disso este post. Trata, isto sim, do que ocorreu a seguir.

Colocada a par da situação e das possíveis soluções, optei por transferir o seminário para o plenarinho, uma vez que estávamos em número menor do que os participantes da homenagem. É claro que seria (e foi) um transtorno, pois o plenarinho é bem mais apertado do que o local em que estávamos. Mas, pensei... não seria justo, sequer humano da minha parte, contribuir para que aquelas pessoas, preparadas para momento tão especial, fossem prejudicadas pela desorganização administrativa da Câmara. E, já que havia uma solução, que assim fosse.

Então, combinamos que faríamos a "troca" no intervalo entre a 1ª e 2ª palestra. Outra "colisão" se deu por conta do data show, mas seria fácil resolver já que eles tinham apenas um vídeo para apresentar – pelo menos foi o que me informaram. Combinamos, então, que fariam a apresentação do vídeo no início do evento para liberar o data show e assim não prejudicar ainda mais a palestra sobre florais que viria a seguir.

Pensei que assim seria mais justo... cada um cedendo um pouco, por consideração aos interesses do outro.

Porém... uma vez instalados no plenário, esqueceram a consideração ou qualquer outro adjetivo que configure respeito, retribuição. Passaram-se 15, 30, 45 minutos e a cada vez que o Toninho (assessor) retornava ao plenarinho dizia: "ainda não..." e a Flávia seguia em sua palestra sem poder apresentar as imagens das flores, que ela havia preparado com tanto carinho e esmero. Não apenas ela, a psicóloga, foi prejudicada em sua apresentação, mas todos nós que não tivemos o complemento visual do conteúdo verbal. Quem conhece sobre florais, entende perfeitamente o que estou dizendo.

É claro que poderia, e estaria em pleno direito, ter me negado a deixar o plenário. Mas, como? Não consegui pensar em outra coisa que não fosse aquelas pessoas prontas para homenagearem sua raça, raiz e tradição, naquela situação constrangedora e frustrante. Por esta razão, fiquei profundamente decepcionada com a atitude dos responsáveis pelo Movimento, ao qual sou tão solidária, sempre divulgando notícias e eventos no site e através do mailing. Não foram recíprocos na compreensão que lhes dispensamos, no respeito com que os tratamos. Não tiveram consideração ao não atender a única solicitação que fizemos, agindo como quem não "está nem aí" para as necessidades dos outros.

Fica aqui, então, registrado meu desagrado e também o constrangimento que senti diante da palestrante e dos participantes do seminário, pelo qual trabalhamos tanto e por tanto tempo. Uma lástima!

* * *
em tempo: Felizmente, terminando 2010 também termina meu desafio anual: abrir o coração. Para 2011, juro que vou pensar bem no exercício a desenvolver. (rs)

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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

• Celebrando 4.7

Lú Albuquerque

Pois é, mudança de ciclo... me despedi de um ano pessoal 8 (arcano Ajustamento) da melhor qualidade e ingresso num ano pessoal 9 (arcano Eremita), desejando que também o seja. Hora da "faxina", pessoal! E que "faxina"! Ano 9 coincidindo com troca de pináculo... aff!!! que resista quem e o quê puder. (rs)

Para celebrar o momento ímpar (47 = 4 + 7 = 11), confraternizei com amigos, alunos, pacientes e clientes – no Farol, no dia mesmo (23/10), com a bênção da lua cheia – no melhor estilo "cada um traz um pratinho". hehehe

Foi louco de especial! Me sinto privilegiada em ter o carinho desse povo todo. E olha que faltaram muitos, impossibilitados de comparecer por conta de outros compromissos, mas que mandaram mensagens, torpedos, ligaram e tal.

Bem-vindo, novo ciclo! Que seja tão realizador quanto foi o passado. E me traga a única coisa que ainda me faz falta... ai, ai!

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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

• Master Practitioner em PNL

Grupo do Master Practitioner em PNL 2010OBRIGADA, Olinda querida, por partilhar teu conhecimento
e nos acolher em teu carinho e amorosidade.

No início de setembro estive em Garopaba (SC), participando do curso Master Practitioner em Programação Neurolinguística (PNL), conduzido por Olinda Guedes do Instituto Anauê-Teiño®.

Foram 8 ótimos dias, nos quais trabalhamos intensamente técnicas avançadas de PNL, focando mudanças de crenças e linha do tempo. AMEI!!! E o grupo? Gente do bem, queridíssimos, povo da melhor qualidade. Além da Olinda e sua assistente Sizumi, que não conhecia antes de chegar à Montanha, conheci pessoas muito queridas que ficarão para sempre em um lugar especial no meu coração – Rosani, Fátima, Fê, Lourdes, Renata, Francisco, Daiana, Diogo e tantos outros. Desejo muito encontrá-los em outras ocasiões. Quem sabe no Practitioner, em janeiro?

O local é um capítulo à parte... A Montanha Encantada é mesmo encantada! Parece que a gente está fora do tempo. Além de bonito, acomodações gostosíssimas e uma culinária vegetariana que me permitiu uma desintoxicação bem-vinda (rs), o pessoal que cuida do local é de uma amorosidade e boa vontade que nos faz sentir em casa. Acredite: eu dormia antes das 23h e acordava antes das 6h.

Numa das tardes de folga, algumas pessoas do grupo decidiram ir à Imbituba para ver as baleias. Nessa época do ano, baleias Franca Austral - segunda espécie de baleia mais ameaçada de extinção no planeta – frequentam o litoral catarinense para parir e amamentar seus filhotes. Foi lindo de ver! Emocionante mesmo. Eu me senti tão pequenina diante daquele ser... e não me refiro a tamanho, não.

Aproveitei a ocasião e gravei vídeos para o programa, com entrevistas e o registro da visita às baleias. Gente, foi um sucesso!!! No mesmo dia em que foi ao ar, pessoas me ligavam pra dizer que haviam adorado o programa, as imagens do local e tal. E foi assim nos dias que se seguiram.

Saí da Montanha dividida entre a vontade de ficar mais uns dias e o desejo de logo retomar rotina para aplicar o que aprendi.

Coloquei os vídeos no YouTube e as fotos no Picasa. Espia lá...

Master 2010

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quarta-feira, 21 de julho de 2010

• Depoimentos que vale a pena ouvir... e divulgar!!!

Há pouco tempo entrei em contato com um projeto que tem se mostrado extremamente eficaz no aumento da qualidade de vida – saúde, nutrição, beleza e prosperidade – de milhares de pessoas.

Os resultados que tenho obtido na minha vida e na da minha família já bastariam para propagar tal projeto. Porém, ao meu redor, histórias de cura se multiplicam – muitas delas emocionantes, como as da Cleni, do Ariano, da Leonice e do pai da Fátima – que faço questão de compartilhar com vocês na intenção de chamar atenção para a oportunidade que recebi e abracei.

Eu mesma teria mais a compartilhar do que o que contei no meu vídeo. Por exemplo: meu baço "preguiçoso", com frequência causava um desconfortável inchaço no abdômen. Menos de dois meses de uso dos sucos de babosa (aloe vera) e eu NUNCA MAIS me senti "estufada".

Provável que muitos de vocês que me lêem agora conheçam pessoas portadoras de diabetes, câncer, artrite, artrose, problemas cardíacos, renais, respiratórios, digestivos, alérgicos, psicossomáticos, com dificuldade de perder peso e tantos outros que poderiam ser aliviados ou mesmo sanados com o uso da babosa (sozinha ou combinada com outras substâncias) em forma de suplemento alimentar.

E é este o motivo de postar aqui os depoimentos: dar conhecimento e oportunidade ao maior número de pessoas possíveis sobre os benefícios alcançados na saúde, através do uso de nutracêuticos (100% naturais).

Assim, sugiro que assistam aos vídeos abaixo e também que os compartilhem com pessoas que possam se beneficiar desta informação. Todos estes vídeos foram filmados e editados por mim, aqui em Pelotas. Conversei com cada uma destas pessoas – algumas delas fazem parte do meu círculo de amizade há bastante tempo – e posso lhes garantir a veracidade de cada uma destas histórias.

Se quiserem saber mais a respeito, entrem em contato comigo.

Ótimos dias a todos.




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quinta-feira, 27 de maio de 2010

• Era só isso...

sexoAndréa Maia

Era só isso...
Um abraço... relaxar
uma boca... beijar
um olhar bem fundo... mergulhar
um desejo... viajar
um colo... sonhar
sem segundos nem horas contadas... eternidade
deixar o tempo passar.
Mais um dia... te amar.
Sem nenhum compromisso
era só isso...

* * *
fonte: Recanto das Letras

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sexta-feira, 21 de maio de 2010

• Farol


Conforme prometi no post "Ah, essas mudanças...", venho contar detalhes do novo espaço.

Ao invés de simplesmente partir para um local onde instalar meu consultório, abri minhas asas em busca de uma nova proposta, unindo meu trabalho ao de outras pessoas – Chana, Colomby e Marta – cuja integridade de propósito, ação e intenção estivesse em sintonia com a boa vontade e o respeito à livre escolha.

Então, nesta quinta-feira (20/05), inauguramos o FAROL Espaço Terapêutico com o compromisso de oferecer alternativas de saúde, bem estar, harmonia, equilíbrio, autoconhecimento e transformação, através de orientação e cursos na área de terapias vibracionais e oraculares.

Fomos prestigiados em nossa iniciativa por muitos amigos que lá estiveram para conhecer o local, nos dar um abraço e desejar sucesso em nosso propósito. Outros marcaram presença através de flores, presentes e mensagens. Uma lástima que Marta não pode estar conosco, pois estava viajando a trabalho.

Aguardamos muito por este momento, desde que nos decidimos por este caminho. Portanto, nossa alegria e confiança nos novos tempos e na parceira que ora se concretiza é imensa.

De minha parte, agradecimento especial a Isabel Nogueira por ajudar a viabilizar o espaço, ao Valder Valeirão que criou a marca e desenvolveu todo o material gráfico (e ainda vai me ajudar no site – rs) – e ao Paulo que batalhou por preços mais acessíveis na gráfica (e vai continuar batalhando – rs).

Quanto ao nome FAROL, deixa eu contar como ele me foi 'soprado'...

Desde que decidimos nos unir em prol de um trabalho de Luz, vinha pensando em um nome para o nosso espaço. Pensei várias coisas, mas nada ancorava bem no coração. Não queria um nome que ficasse vinculado a uma doutrina, dogma ou filosofia, de maneira a não 'fechar a porta' para pessoas mais resistentes. Ou seja, algo bem eclético, livre de amarras – se é que me entendem.

Tinha a sensação de algo como uma lanterna, um sinalizar para as pessoas os caminhos que elas podem seguir ou não. Talvez porque este seja meu propósito de vida (acho que já sabem disso). Mas, nada parecia combinar com essa sensação. Então, certa noite eu estava olhando a lua e pensando na vida quando me surgiu um nome na cabeça: FAROL. Quase ao mesmo tempo em que estranhei e praticamente rejeitei o nome, uma parte de mim me disse que eu já havia lido algo sobre farol que valeria a pena reler. Então fui buscar no computador, pois tinha a sensação clara de que teria um texto sobre isso.

Encontrei a "Metáfora do Farol", ditada por Kryon. Como sou muito 'manteiga derretida', é claro que chorei ao ler. Tem tudo a ver com meu propósito de vida, é tudo o que acredito e tudo em que quero me transformar um dia.

Segue o texto que encontrei, na íntegra.

Metáfora do Farol – Kryon

O farol fica ancorado no rochedo, não importa onde estiver construído. Às vezes, o farol é reconstruído em outras regiões quando o clima e as condições se modificam – o mesmo farol e mesmo faroleiro, mas sempre ancorado no rochedo. O farol está ali para fazer uma coisa, fazer brilhar a luz.

O propósito da luz muitas vezes varia. Às vezes é uma advertência, às vezes está lá para chamar a atenção e às vezes está ali para guiar. Seja qual for a finalidade, está sempre ancorado no rochedo. Os que construíram e agora operam o farol sabem algo que os outros não sabem: sabem onde se encontram os arrecifes, onde estão as dificuldades e estão ali para guiar os navegantes ao largo destas coisas. Quando a luz consegue ajudar os navios a entrar com segurança no porto, o farol se rejubila.

Porém, quando isto acontece, o faroleiro não vai fazer uma festa com o capitão do navio. Em vez disso, o faroleiro sente uma alegria silenciosa e continua fazendo brilhar a luz. A maioria dos capitães que chegam com segurança ao porto, graças à luz do farol, nunca conhece o faroleiro. O faroleiro não publica uma declaração contando aos outros que salvou um navio. Ele fica calado e continua, frequentemente sozinho, ancorado no rochedo.

Pelos navios que não buscam o farol e se estatelam nas rochas, o farol pode entristecer. Mas o faroleiro não vai salvar o navio. O faroleiro não é responsável pelos que acabem nos recifes! O faroleiro não entra em depressão por causa do acontecido e desmantela o farol por causa do navio que não procurou a luz. Não! Em vez disso, o farol tem um único propósito, o de fazer brilhar a luz, fazer brilhar a luz e fazer brilhar a luz.

O que estamos lhe dizendo, especialmente aos que curam entre vocês, é o seguinte: Na nova energia vocês receberão dádivas como o faroleiro. Talvez já tenham ouvido isto, mas vamos dizer novamente que vocês não devem assumir responsabilidade por quem não deseja tomar parte da nova energia.

Não se responsabilizem por aqueles que não se curarem. E não se responsabilizem pelos que se curarem. Celebrem os que se curarem. Chorem pelos que não se curarem, mas não assumam responsabilidade por nada, a não ser pela integridade da energia que vocês emitirem. Façam brilhar a luz e fiquem a postos.

Continuem a se ancorar no rochedo de sabedoria, e realizem a manutenção constante da pureza da luz por vocês exibida. Seu farol pode ir a qualquer lugar que vocês desejarem na Terra, mas certifiquem-se de que, onde quer que vocês decidam parar, ancorem novamente no rochedo e façam brilhar, intensa, a luz.

É importante que ouçam isto agora, pois na nova energia serão trazidas a vocês muitas pessoas que jamais teriam batido à sua porta. Muitos serão atraídos por sua porta. Muitos serão atraídos por sua luz. Como filantropos que são, pessoas que entendem todos e querem o melhor para todos, vocês talvez achem que devem ter êxito com todos, que todos os navios devem ficar seguros. Lembrem-se do que dissemos antes: curadores não curam – curadores equilibram.

É a opção da pessoa sentada diante de vocês, pronta para ser tratada, que encerra o poder. Vocês são catalisadores. Ancorem-se e façam brilhar sua luz. É aí que fica a integridade.

Há integridade na humanidade que respeita a livre-escolha e vontade de cada família humana que vocês conhecem. Existe integridade, portanto, em ser um farol!

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domingo, 2 de maio de 2010

• Ah, essas mudanças...

Abrindo o coração – meu exercício para 2010 – para contar as novidades mais recentes...

Minha vida está dando uma 'guinada' daquelas que mexem com todas as estruturas. É claro que mudança é bom, principalmente quando representa expansão, crescimento e mais liberdade. Porém, tenho alguma dificuldade com grandes mudanças (numerologia com desafio 4) e custei a me dar conta do por que não andava me sentido bem – arroubos de tristeza, cansaço e desânimo. Acontece que de repente, de uma hora para outra, ao mesmo tempo, mexo em dois eixos da minha vida.

Vamos por partes, como diria o velho Jack.

LAR DOCE LAR – Minha mãe indo para Porto Alegre sem prazo de volta. Com a partida de meu pai, acho mesmo que o melhor para minha mãe é estar com minhas irmãs. Aqui, somente eu e o Lucas. Eu saio todas as tardes para trabalhar e Lucas não é companhia a considerar nesse caso. Em PoA ela sempre terá alguém com ela, ou seja, não ficará sozinha a maior parte do dia, com as lembranças e tal. Contudo, meu lado humano insiste em contabilizar uma perda.

Então, terei que acostumar a chegar em casa e não encontrar ninguém, já que o Lucas está estudando à noite. Esse um mês e pouco em que ela esteve por lá me deram uma prévia do que vem pela frente. O silêncio nunca foi tão contundente, a solidão pesou e pesou muito. Reaprender a cuidar de uma casa, cozinhar todos os dias e administrar sozinha o filho adolescente estão entre as tarefas da nova fase. É o ônus da independência. Aff!

CONSULTÓRIO – Foram 10 anos com uma sala no Atelier Zilah Costa (desde fev/2000). 10 anos ótimos, nos quais tive o apoio da Lilia (administradora do Atelier) e me firmei profissionalmente. Guardarei sempre as melhores e mais gratas lembranças desse tempo. Ano passado, com a decisão da venda do prédio, comecei a procurar outro espaço. A princípio, uma sala. Então, me ocorreu de buscar uma sala maior onde, além dos atendimentos, eu pudesse realizar meus cursos, ultimamente realizados no espaço da amiga Fátima Carvalho. Nesta proposta, pensei em compartilhar com alguém o espaço, para amenizar despesas. Então, a questão era: quem???

Eis que, nesse período em que eu pensava a respeito de quem poderia compartilhar tal espaço, um belo dia a Marta me liga dizendo querer falar comigo. Toda “cheia de dedos”, a mimosa me disse que havia decidido procurar um espaço para atender com tarô e que, lembrando que eu teria que sair do Atelier, resolveu perguntar se não gostaria de compartilhar uma sala com ela. Bingo! Hehehe

Para resumir a história, a questão evoluiu de tal maneira que de uma sala partimos para uma casa e de duas pessoas nos tornamos quatro – eu, Marta, Colomby e Chana. Longa espera pela casa que o Jeff ocupava na época – dezembro – e finalmente recebi as chaves da imobiliária no dia 23 de abril. Depois de tantos imprevistos, receber as chaves no dia consagrado a Ogum/São Jorge me pareceu ótimo presságio. (Ogunhê!)

Sexta feira última (30) fiz minha mudança do Atelier para a nova casa. Ainda tem muitos detalhes a providenciar antes de abrirmos as portas, porém em breve teremos inauguração. Daqui a pouco venho contar detalhes do novo espaço e o que pretendemos. Por enquanto, segue aí uma fotinho da fachada.

Concluindo, queridos... Que soprem os novos ventos, pois as velas estão içadas. (acabei de criar isto? gostei. kkk)


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sexta-feira, 30 de abril de 2010

• Um sábado 'quase' perfeito...

Para fechar com chave de ouro um sábado de tarde perfeita (24/04), início da noite fui abraçar minha querida amiga Jacira Tavares que fazia aniversário.

Aproveitei a ocasião para degustar as guloseimas que suas encantadas mãos prepararam. (rs)

Parabéns, querida!
Que o Universo te conceda muitas bênçãos neste novo ciclo.


obs: no título do post o "quase" é porque a tarde, embora bem aproveitada, pareceu muito curta.

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• Tudo de mim


                    Estou pensando em você
                    hoje à noite em minha solidão insone.
                    Se é errado amar você
                    então meu coração não vai me deixar agir certo.
                    Porque me afoguei em você
                    e não sobreviverei sem você do meu lado.

                    Eu daria tudo de mim para ter
                    só mais uma noite com você.
                    Eu arriscaria minha vida para sentir
                    seu corpo junto ao meu.
                    Porque eu não consigo deixar de
                    viver na lembrança de nossa canção.
                    Eu daria tudo de mim pelo seu amor hoje à noite.

                    Baby, você pode me sentir,
                    imaginando que estou olhando em seus olhos?
                    Eu posso lhe ver claramente,
                    vividamente aceso em minha mente.
                    E você ainda está tão longe
                    como uma estrela distante que estou desejando esta noite.

                    Eu daria tudo de mim para ter
                    só mais uma noite com você.
                    Eu arriscaria minha vida para sentir
                    seu corpo junto ao meu.
                    Porque não consigo deixar de
                    viver na lembrança de nossa canção.
                    Eu daria tudo de mim pelo seu amor hoje à noite.

* * *
composição e interpretação: Mariah Carey
tradução: Letras Terra

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

• Reviva o Amor. Viva os Reencontros!

sexo

Rosana Braga

A força de uma Paixão Antiga já foi cantada por Tim Maia com esta letra de Marcos e Paulo Sérgio Valle:

Paixão antiga sempre mexe com a gente
é tão difícil esquecer
Basta um encontro por acaso e pronto começa tudo outra vez
E vendo você o coração parece que vai saltar
Pelo meu corpo, saudade em todo lugar.


Nos últimos dias, soube de várias histórias de reencontros, depois de 5, 10 e até 25 anos... Os protagonistas de ‘re-amores’ assim ficam estarrecidos, ainda mais apaixonados e crentes de que foram feitos um para o outro. Realmente, há algo de mágico nos reencontros, na revivescência do amor. Há algo tal qual maktub, como se nada pudesse fazer com que o destino não se cumprisse.

Quase uma poesia. Sinto-me tentada a transformar este texto num poema cadente, escorrido da essência de tais histórias, tais ‘reacendimentos’ de afetos. Quero dedicá-lo a quem se entrega, a quem se permite, a quem - mesmo morrendo de medo - não deixa que os anos lhes tirem a capacidade de acreditar que amor não tem idade, não tem tempo, não tem distância. Acontece a despeito das marcas no corpo, das dores ressequidas, das desilusões que até poderiam ter amargurado todo o resto de suas vidas... mas não, porque se souberam interminavelmente amantes.

Quero falar de ressurreição cor-de-rosa, de fazer acordar almas adormecidas pelo preconceito de que a idade desabilita um coração, seja de homem, seja de mulher. Quero fazer um tributo ao recomeço, à chance que cada um pode se dar de tentar novamente, de reencontrar-se, seja com uma paixão antiga, seja consigo mesmo, tão velho conhecido, tão displicentemente abandonado.

Porque nada pode doer mais do que a descrença na paixão. Nada pode enrugar tanto uma pessoa, com alma e tudo, do que a sua desistência de amar. Sei que, muitas vezes, os anos podem abafar os desejos, encobrir os sonhos, transformar as prioridades.

Entretanto, da mesma forma, sei que o amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, quase convencendo a quem olha de fora de que já não existe mais em determinados corações. Em alguns casos, parece-nos até que nunca existiu. Mas isso não é de fato uma verdade! Continua ardendo, continua pulsando, continua doendo.

Basta um encontro por acaso e pronto, começa tudo outra vez!

Deixe-se recomeçar. Provoque um encontro por acaso. Reencontre-se numa praça em que você não vai há tantos anos... Reapaixone-se por si mesmo. Vista aquele velho tailler de bolinhas, aquele terno quase desbotado, de tanto tempo que não sai do armário. Arrisque um batom mais escuro, uma gravata mais ousada, um sapato mais colorido, uma loção pós-barba diferente... ou a mesma de sempre. Arrisque. Apenas arrisque e deixe o amor ressurgir numa antiga sensação de felicidade...

* * *
Escritora, Jornalista e Consultora em Relacionamentos, Palestrante e Autora dos livros "Alma Gêmea - Segredos de um Encontro" e "Amor - sem regras para viver", entre outros. www.rosanabraga.com.br
fonte: Somos Todos Um

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domingo, 18 de abril de 2010

• Cor-respondência

(Elisa Lucinda)

                    Remeta-me os dedos
                    em vez de cartas de amor
                    que nunca escreves
                    que nunca recebo.

                    Passeiam em mim estas tardes
                    que parecem repetir
                    o amor bem feito
                    que você tinha mania de fazer comigo.

                    Não sei amigo
                    se era o seu jeito
                    ou de propósito
                    mas era bom, sempre bom
                    e assanhava as tardes.

                    Refaça o verso
                    que mantinha sempre tesa
                    a minha rima
                    Firme
                    Confirme o ardor dessas jorradas
                    de versos que nos bolinaram os dois
                    A dois.

                    Pense em mim
                    e me visite no correio
                    de pombos onde a gente se confunde

                    Repito:
                    Se meta na minha vida
                    Outra vez meta
                    Remeta.

* * *
no vídeo, interpretação de Miguel Falabella.

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sexta-feira, 9 de abril de 2010

• Fica pra amanhã...

(Andréa Maia)


A campainha que não tocou
a porta que não abri.
As boas vindas que não dei
a boca que não beijei.

Deixo pra amanhã...

o amor que não fiz
o prazer que não tive
o corpo que não percorri
o peito em que não dormi.

Amor e desejo,
que perdi por um triz.

Quem sabe amanhã,
ainda seja meu dia de ser feliz?

* * *
fonte: Recanto das Letras

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quinta-feira, 25 de março de 2010

• Se você não consegue fazer o que deve...

Rosana Braga

... deve ao menos fazer o que consegue!

Esta frase resume minha crença sobre como devemos viver a vida e, especialmente, o amor!

Acredito que devemos nos acolher mais do que nos criticar ou castigar por nossos equívocos. Aprendi, na prática, que o acolhimento é, na maioria das vezes, mais eficiente e mais transformador do que a autocrítica impiedosa e reforçadora de nossas dificuldades.

Então, para comprovar a minha percepção, depois de já tê-la usado algumas vezes comigo mesma, resolvi aplicá-la em uma amiga. Há algum tempo, ela se queixava para mim sobre o fato de não conseguir se desprender de uma relação que estava lhe fazendo mal, lhe roubando a concentração e principalmente a auto-estima.

Sua justificativa sempre recaía sobre um lamento: apesar de saber que já estava mais do que na hora de se livrar daquele relacionamento que não acrescentava nada positivo em sua vida, ela não conseguia dizer o tão necessário basta!. Toda vez que surgia uma oportunidade de rever a pessoa com quem ela se relacionava, terminava cedendo ao seu desejo de aceitar o convite.

Logo depois, sentia-se culpada, mal consigo mesma, incapaz de tomar as rédeas de sua própria história e dar um novo rumo para a tal relação. Pegava-se novamente repetindo as mesmas promessas, as mesmas justificativas, as mesmas tentativas de consertar o que ela sabia – pela reincidência das atitudes – que não havia disponibilidade por parte do outro para mudar, como ela gostaria.

E assim, recorria a mim, compartilhando seus sentimentos de decepção consigo mesma e sua sensação de que, por mais que tentasse, não conseguia fazer com que o outro fosse diferente. Resolvi acolhê-la. E sugiro, agora, que você se acolha!

Pare de se autopunir quando não conseguir fazer o que deve. Por mais que você já saiba o que deve ser feito para chegar onde você deseja, talvez você ainda não esteja maduro o bastante para conseguir fazer isso. Então, relaxe. Não desista, apenas relaxe. Tenha consciência de que você sabe o que deve ser feito e que, dia após dia, repetirá carinhosamente a si mesmo o que deve ser feito, mas por enquanto, também dia após dia, estará comprometido em fazer o que consegue!

Quantas vezes já desistimos de fazer o que deveríamos porque percebemos que não conseguíamos? Errado!!! O nível de exigência para conosco não pode ser maior do que nossa maturidade. Ao contrário, é o nosso intuito diário de amadurecer que transforma o desejo de mudar em mudança de fato.

Então, repito: Se você não consegue fazer o que deve, deve ao menos fazer o que consegue! E assim, não desistindo de fazer, chegará o dia - mais rápido do que você imagina - em que você fará o que deve, naturalmente, quase sem perceber.

Foi o que aconteceu com minha amiga. Certo dia, ela me contou, feliz da vida, que de repente tinha se dado conta de que aquela relação acabou dentro dela... percebeu que já não sentia vontade de dizer sim ao outro, mas sempre sim a si mesma. E dizer sim a si mesma significava automaticamente dizer não a uma relação que só lhe roubava a tranqüilidade, lhe fazia sentir-se diminuída, muito pouco considerada e nada mais feliz.

Mas isso não aconteceu da noite para o dia. Desde quando começamos a conversar sobre isso, mais de 6 meses se passaram. No início, ela se martirizava demais toda vez que dizia sim aos encontros, às mesmas palavras, aos mesmos pedidos, às mesmas reclamações e aos mesmos resultados.

Com as nossas conversas, ela foi se perdoando a cada sim e repetindo a si mesma que ela merecia mais, desejava mais, que poderia viver um amor mais inteiro, mais tranqüilo, mais satisfatório... e que deveria desprender-se desta relação falida. No entanto, respeitaria o tempo de seu próprio amadurecimento, fazendo diariamente o que conseguia... até estar pronta para fazer o que devia...

Pois é exatamente isso o que acontece quando a gente se propõe a, afetuosa e respeitosamente, se acolher. Paulatinamente, passo a passo, fazendo o que conseguimos, repetindo conscientemente o que deve ser feito, chega o dia em que amadurecemos e, naturalmente, quase sem perceber, fazemos o que deve ser feito.

Tente! Veja como você é capaz de chegar onde quer quando descobre que o que deve ser feito passa, antes, por uma seqüência de tentativas que fazem parte fundamental da suas mais importantes conquistas.

Lembre-se da resposta do grande Thomas Edison, quando uma repórter lhe perguntou se ele não se sentia frustrado por ter fracassado 999 vezes antes de inventar a lâmpada e ter conseguido somente em sua milésima tentativa... Ele sabiamente respondeu: não fracassei nenhuma vez. Inventei a lâmpada. Acontece que foi um processo de 1.000 passos.

Não importa quantos passos você dê... desde que saiba onde quer chegar; desde que saiba, de verdade, que merece um grande amor.

* * *
Escritora, Jornalista e Consultora em Relacionamentos, Palestrante e Autora dos livros "Alma Gêmea - Segredos de um Encontro" e "Amor - sem regras para viver", entre outros. www.rosanabraga.com.br
fonte: Somos Todos Um

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