Orientações para 2012

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Análise das energias da Numerologia e do Tarô que influenciam 2012 – Programa Universo in Foco (04/01/2012)

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sexta-feira, 21 de maio de 2010

• Farol


Conforme prometi no post "Ah, essas mudanças...", venho contar detalhes do novo espaço.

Ao invés de simplesmente partir para um local onde instalar meu consultório, abri minhas asas em busca de uma nova proposta, unindo meu trabalho ao de outras pessoas – Chana, Colomby e Marta – cuja integridade de propósito, ação e intenção estivesse em sintonia com a boa vontade e o respeito à livre escolha.

Então, nesta quinta-feira (20/05), inauguramos o FAROL Espaço Terapêutico com o compromisso de oferecer alternativas de saúde, bem estar, harmonia, equilíbrio, autoconhecimento e transformação, através de orientação e cursos na área de terapias vibracionais e oraculares.

Fomos prestigiados em nossa iniciativa por muitos amigos que lá estiveram para conhecer o local, nos dar um abraço e desejar sucesso em nosso propósito. Outros marcaram presença através de flores, presentes e mensagens. Uma lástima que Marta não pode estar conosco, pois estava viajando a trabalho.

Aguardamos muito por este momento, desde que nos decidimos por este caminho. Portanto, nossa alegria e confiança nos novos tempos e na parceira que ora se concretiza é imensa.

De minha parte, agradecimento especial a Isabel Nogueira por ajudar a viabilizar o espaço, ao Valder Valeirão que criou a marca e desenvolveu todo o material gráfico (e ainda vai me ajudar no site – rs) – e ao Paulo que batalhou por preços mais acessíveis na gráfica (e vai continuar batalhando – rs).

Quanto ao nome FAROL, deixa eu contar como ele me foi 'soprado'...

Desde que decidimos nos unir em prol de um trabalho de Luz, vinha pensando em um nome para o nosso espaço. Pensei várias coisas, mas nada ancorava bem no coração. Não queria um nome que ficasse vinculado a uma doutrina, dogma ou filosofia, de maneira a não 'fechar a porta' para pessoas mais resistentes. Ou seja, algo bem eclético, livre de amarras – se é que me entendem.

Tinha a sensação de algo como uma lanterna, um sinalizar para as pessoas os caminhos que elas podem seguir ou não. Talvez porque este seja meu propósito de vida (acho que já sabem disso). Mas, nada parecia combinar com essa sensação. Então, certa noite eu estava olhando a lua e pensando na vida quando me surgiu um nome na cabeça: FAROL. Quase ao mesmo tempo em que estranhei e praticamente rejeitei o nome, uma parte de mim me disse que eu já havia lido algo sobre farol que valeria a pena reler. Então fui buscar no computador, pois tinha a sensação clara de que teria um texto sobre isso.

Encontrei a "Metáfora do Farol", ditada por Kryon. Como sou muito 'manteiga derretida', é claro que chorei ao ler. Tem tudo a ver com meu propósito de vida, é tudo o que acredito e tudo em que quero me transformar um dia.

Segue o texto que encontrei, na íntegra.

Metáfora do Farol – Kryon

O farol fica ancorado no rochedo, não importa onde estiver construído. Às vezes, o farol é reconstruído em outras regiões quando o clima e as condições se modificam – o mesmo farol e mesmo faroleiro, mas sempre ancorado no rochedo. O farol está ali para fazer uma coisa, fazer brilhar a luz.

O propósito da luz muitas vezes varia. Às vezes é uma advertência, às vezes está lá para chamar a atenção e às vezes está ali para guiar. Seja qual for a finalidade, está sempre ancorado no rochedo. Os que construíram e agora operam o farol sabem algo que os outros não sabem: sabem onde se encontram os arrecifes, onde estão as dificuldades e estão ali para guiar os navegantes ao largo destas coisas. Quando a luz consegue ajudar os navios a entrar com segurança no porto, o farol se rejubila.

Porém, quando isto acontece, o faroleiro não vai fazer uma festa com o capitão do navio. Em vez disso, o faroleiro sente uma alegria silenciosa e continua fazendo brilhar a luz. A maioria dos capitães que chegam com segurança ao porto, graças à luz do farol, nunca conhece o faroleiro. O faroleiro não publica uma declaração contando aos outros que salvou um navio. Ele fica calado e continua, frequentemente sozinho, ancorado no rochedo.

Pelos navios que não buscam o farol e se estatelam nas rochas, o farol pode entristecer. Mas o faroleiro não vai salvar o navio. O faroleiro não é responsável pelos que acabem nos recifes! O faroleiro não entra em depressão por causa do acontecido e desmantela o farol por causa do navio que não procurou a luz. Não! Em vez disso, o farol tem um único propósito, o de fazer brilhar a luz, fazer brilhar a luz e fazer brilhar a luz.

O que estamos lhe dizendo, especialmente aos que curam entre vocês, é o seguinte: Na nova energia vocês receberão dádivas como o faroleiro. Talvez já tenham ouvido isto, mas vamos dizer novamente que vocês não devem assumir responsabilidade por quem não deseja tomar parte da nova energia.

Não se responsabilizem por aqueles que não se curarem. E não se responsabilizem pelos que se curarem. Celebrem os que se curarem. Chorem pelos que não se curarem, mas não assumam responsabilidade por nada, a não ser pela integridade da energia que vocês emitirem. Façam brilhar a luz e fiquem a postos.

Continuem a se ancorar no rochedo de sabedoria, e realizem a manutenção constante da pureza da luz por vocês exibida. Seu farol pode ir a qualquer lugar que vocês desejarem na Terra, mas certifiquem-se de que, onde quer que vocês decidam parar, ancorem novamente no rochedo e façam brilhar, intensa, a luz.

É importante que ouçam isto agora, pois na nova energia serão trazidas a vocês muitas pessoas que jamais teriam batido à sua porta. Muitos serão atraídos por sua porta. Muitos serão atraídos por sua luz. Como filantropos que são, pessoas que entendem todos e querem o melhor para todos, vocês talvez achem que devem ter êxito com todos, que todos os navios devem ficar seguros. Lembrem-se do que dissemos antes: curadores não curam – curadores equilibram.

É a opção da pessoa sentada diante de vocês, pronta para ser tratada, que encerra o poder. Vocês são catalisadores. Ancorem-se e façam brilhar sua luz. É aí que fica a integridade.

Há integridade na humanidade que respeita a livre-escolha e vontade de cada família humana que vocês conhecem. Existe integridade, portanto, em ser um farol!

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quarta-feira, 22 de outubro de 2008

• Radiestesia Clínica – Florais

Radiestesia e Florais

Toda matéria é energia condensada e vibra, isto é, emite vibrações. Toda matéria, ou seja, todos os corpos captam e irradiam um determinado tipo de vibração. Somos constantemente bombardeados por essa gama vibratória, e mesmo que nossas funções biológicas ou fisiológicas não sejam alteradas, com certeza o nosso psiquismo pode ser influenciado por esse bombardeio insistente.

Este fabuloso campo das energias captadas e irradiadas pelos seres vivos, objetos e acontecimentos é o vasto campo onde atuam as essências florais e a radiestesia.

FLORAIS – O primeiro sistema terapêutico moderno baseado em essências florais foi desenvolvido por Edward Bach (1886 – 1936), renomado médico inglês que em 1930 abandonou sua prática para dedicar-se integralmente à pesquisa de seu método de cura pelas flores. Os efeitos dos Florais de Bach são reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) desde 1976. Bach defendia a idéia de que as doenças são conseqüências de um desequilíbrio emocional e mental e as emoções fazem parte da enfermidade, portanto, não se tratam apenas com a medicina tradicional. Seguindo seus passos e aplicando seus métodos e métodos próprios, foram criados outros sistemas florais em várias partes do mundo, existindo hoje mais de trinta.

As essências florais têm ação baseada em sua natureza vibracional (energia). Não são medicamentos e não substituem a necessidade de cuidados médicos ou psicológicos, tampouco de bons hábitos alimentares, exercícios físicos e quaisquer outras terapias ou atividades indicadas por médicos ou terapeutas. Na verdade, elas vão apoiar e potencializar a quaisquer outras práticas voltadas para o bem estar ou crescimento interior.

Tratam o ser de forma holística – a palavra holismo vem do grego “holos”, que significa “o todo” –, atuando não apenas no corpo físico, mas também nos corpos energéticos sutis associados ao corpo físico – fundamentalmente no campo da consciência, alinhando o espírito com a alma e a mente, facilitando então o acesso a dons, qualidades, virtudes e potenciais necessários ao bem estar, harmonia e evolução.

Para cada indivíduo há uma fórmula exclusiva que irá trabalhar suas questões de alma de forma personalizada.

Nesse momento é que a radiestesia atua de forma decisiva, indicando para cada pessoa a fórmula pessoal e intransferível.

RADIESTESIA – O termo deriva do latim radius, que significa “radiação”, e do grego aisthesis, que significa “sensibilidade”, ou seja, sensibilidade à radiação, captar radiações (todas as radiações). Podemos dizer que a radiestesia é o meio através do qual se pode captar os fenômenos da Natureza, radiações e todos os diferentes níveis de energias emanadas dos corpos, através da sensibilidade psíquica, utilizando aparelhos amplificadores. Ou, simplesmente, a radiestesia é a ciência que detecta e mede energias sutis através dos instrumentos radiestésicos.

Pois bem, a radiestesia é conhecida e praticada desde a Antigüidade, sendo muito utilizada pelos gregos, romanos, chineses e egípcios. Teve um grande número de adeptos na Renascença, mas foi a partir de 1798, com o início do uso do pêndulo, que sua prática se generalizou.

No Brasil, seu marco inicial foi o trabalho do padre Jean Louis Bordoux, na cidade de Poconé (MT) e o livro “Noções práticas de radiestesia para missionários”, escrito pelo padre Alexis Mermet, criador da radiestesia médica e considerado, até hoje, o “príncipe dos radiestesistas”.

Os registros antigos apresentam a utilização da radiestesia na agricultura e na pecuária, desde a determinação do solo mais favorável e análise da qualidade da água, até encontrar animais perdidos ou roubados.

Tão simples e tão complexa, como todos nossos legados naturais, a radiestesia apresenta altíssima margem de acerto para encontrar respostas, pessoas, objetos, dentre outras inumeráveis aplicações.

Atualmente é usada em atividades profissionais, como na determinação de preços, locais para abertura de filiais, escolha de material, escolha de medicamentos, harmonização de ambientes e em tudo onde for necessário encontrar e analisar emanações de energia.

Os instrumentos radiestésicos – pêndulo, varinha ou forquilha, dual-road, aurameter ou aurímetro e bastão atlante – são os materiais que fazem a ponte entre o consciente e o inconsciente do operador. Todos funcionam por convenção mental e todos trabalham por equilíbrio, ou seja, o desequilíbrio é considerado como sim ou não, de acordo com a convenção, uma vez que existem determinados movimentos aceitos universalmente na radiestesia e que servem de guia para todos. Assim, eles detectam as emissões de energia, fornecendo ao radiestesista as informações necessárias ao seu trabalho através de oscilações e/ou movimentos pré-definidos que utilizam o conceito de inconsciente coletivo.

O pêndulo, que havia sido usado pelos egípcios e romanos, voltou a ser utilizado em 1798 por Antoine Gerboin, professor da Faculdade de Medicina de Strasburgo, substituindo quase definitivamente outros instrumentos radiestésicos.

Atualmente a radiestesia divide-se em quatro ramos: ambiental, clínica, hidromineral e tele-psicometria.

Na radiestesia clínica o terapeuta, utilizando-se de gráficos radiestésicos, além de obter um diagnóstico preciso das reais necessidades de uma pessoa, faz uma completa varredura em seus campos energéticos, restabelecendo o equilíbrio de suas energias físicas, mentais e sutis, curando doenças existentes e prevenindo o aparecimento de futuros distúrbios.

A OMS considera a radiestesia e a terapia floral como práticas de Medicina Complementar Alternativa.

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