Orientações para 2012

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Análise das energias da Numerologia e do Tarô que influenciam 2012 – Programa Universo in Foco (04/01/2012)

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domingo, 27 de dezembro de 2009

• Depois de tanta solidão...

Eu, cada vez que vi você chegar / me fazer sorrir e me deixar / decidido eu disse nunca mais.
Mas, novamente estúpido provei / desse doce amargo quando eu sei / cada volta sua o que me faz.

Vi todo o meu orgulho em sua mão / deslizar, se espatifar no chão / Vi o meu amor tratado assim.
Mas, basta agora o que você me fez /
Acabe com essa droga de uma vez/ Não volte nunca mais pra mim.
(...)

Eu, toda vez que vi você voltar / eu pensei que fosse pra ficar / e mais uma vez falei que 'sim'.
Mas, já depois de tanta solidão / do fundo do meu coração / não volte nunca mais pra mim.
(...)

Do fundo do meu coração: não volte nunca mais pra mim.

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Roberto Carlos ao vivo no Maracanã – Especial 50 Anos - 12/07/2009, Rede Globo.
Música: "Do fundo do meu coração" – Composição: Roberto Carlos/Erasmo Carlos
Letras Terra

• João 'Capineiro'... meu pai

João 'Capineiro', Meu PaiCOLORADO E PESCADOR (09/07/37 - 15/12/09)

Pelotense, de família numerosa e humilde, meu pai pouco usufruiu da infância, tendo que trabalhar muito cedo. Sem incentivo, não estudou muito. Foi motorista a maior parte da vida – de ônibus, depois de táxi –, também vendedor/representante (viajando pelo RS). Sua maior paixão: futebol. Jogou no extinto time do Planalto, cujas faixas, medalhas e lembranças sempre lhe deram orgulho. Dessa época, sobreviveu o apelido: Capineiro. Era Xavante (Brasil de Pelotas), mas tinha no Colorado (Internacional de Porto Alegre) sua maior paixão. Pescaria era a diversão predileta. Casou-se com minha mãe Loiva aos 22 anos – completariam bodas de ouro no próximo dia 30 de dezembro – e tiveram quatro filhos: eu, Vera, João e Luciana. Deixou seis netos: Priscila, Diego, Lucas, Gabrielle, Nathália, Rafaelle e Luiza.


Meu pai partiu na madrugada do dia 15. Foram seis meses a partir do diagnóstico: câncer de pulmão. Embora desde ano passado ele investigasse a dor que sentia na costela, somente em final de junho um exame detectou a doença, já em estágio avançado. Dr. Luciano, quando conversei a sós com ele, foi claro e objetivo: “... incurável... provavelmente 6 a 10 meses...”. E começou uma grande batalha – aquela que seria a última a ser travada por meu pai.

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