Orientações para 2012

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Análise das energias da Numerologia e do Tarô que influenciam 2012 – Programa Universo in Foco (04/01/2012)

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sexta-feira, 30 de abril de 2010

• Um sábado 'quase' perfeito...

Para fechar com chave de ouro um sábado de tarde perfeita (24/04), início da noite fui abraçar minha querida amiga Jacira Tavares que fazia aniversário.

Aproveitei a ocasião para degustar as guloseimas que suas encantadas mãos prepararam. (rs)

Parabéns, querida!
Que o Universo te conceda muitas bênçãos neste novo ciclo.


obs: no título do post o "quase" é porque a tarde, embora bem aproveitada, pareceu muito curta.

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• Tudo de mim


                    Estou pensando em você
                    hoje à noite em minha solidão insone.
                    Se é errado amar você
                    então meu coração não vai me deixar agir certo.
                    Porque me afoguei em você
                    e não sobreviverei sem você do meu lado.

                    Eu daria tudo de mim para ter
                    só mais uma noite com você.
                    Eu arriscaria minha vida para sentir
                    seu corpo junto ao meu.
                    Porque eu não consigo deixar de
                    viver na lembrança de nossa canção.
                    Eu daria tudo de mim pelo seu amor hoje à noite.

                    Baby, você pode me sentir,
                    imaginando que estou olhando em seus olhos?
                    Eu posso lhe ver claramente,
                    vividamente aceso em minha mente.
                    E você ainda está tão longe
                    como uma estrela distante que estou desejando esta noite.

                    Eu daria tudo de mim para ter
                    só mais uma noite com você.
                    Eu arriscaria minha vida para sentir
                    seu corpo junto ao meu.
                    Porque não consigo deixar de
                    viver na lembrança de nossa canção.
                    Eu daria tudo de mim pelo seu amor hoje à noite.

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composição e interpretação: Mariah Carey
tradução: Letras Terra

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

• Reviva o Amor. Viva os Reencontros!

sexo

Rosana Braga

A força de uma Paixão Antiga já foi cantada por Tim Maia com esta letra de Marcos e Paulo Sérgio Valle:

Paixão antiga sempre mexe com a gente
é tão difícil esquecer
Basta um encontro por acaso e pronto começa tudo outra vez
E vendo você o coração parece que vai saltar
Pelo meu corpo, saudade em todo lugar.


Nos últimos dias, soube de várias histórias de reencontros, depois de 5, 10 e até 25 anos... Os protagonistas de ‘re-amores’ assim ficam estarrecidos, ainda mais apaixonados e crentes de que foram feitos um para o outro. Realmente, há algo de mágico nos reencontros, na revivescência do amor. Há algo tal qual maktub, como se nada pudesse fazer com que o destino não se cumprisse.

Quase uma poesia. Sinto-me tentada a transformar este texto num poema cadente, escorrido da essência de tais histórias, tais ‘reacendimentos’ de afetos. Quero dedicá-lo a quem se entrega, a quem se permite, a quem - mesmo morrendo de medo - não deixa que os anos lhes tirem a capacidade de acreditar que amor não tem idade, não tem tempo, não tem distância. Acontece a despeito das marcas no corpo, das dores ressequidas, das desilusões que até poderiam ter amargurado todo o resto de suas vidas... mas não, porque se souberam interminavelmente amantes.

Quero falar de ressurreição cor-de-rosa, de fazer acordar almas adormecidas pelo preconceito de que a idade desabilita um coração, seja de homem, seja de mulher. Quero fazer um tributo ao recomeço, à chance que cada um pode se dar de tentar novamente, de reencontrar-se, seja com uma paixão antiga, seja consigo mesmo, tão velho conhecido, tão displicentemente abandonado.

Porque nada pode doer mais do que a descrença na paixão. Nada pode enrugar tanto uma pessoa, com alma e tudo, do que a sua desistência de amar. Sei que, muitas vezes, os anos podem abafar os desejos, encobrir os sonhos, transformar as prioridades.

Entretanto, da mesma forma, sei que o amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, quase convencendo a quem olha de fora de que já não existe mais em determinados corações. Em alguns casos, parece-nos até que nunca existiu. Mas isso não é de fato uma verdade! Continua ardendo, continua pulsando, continua doendo.

Basta um encontro por acaso e pronto, começa tudo outra vez!

Deixe-se recomeçar. Provoque um encontro por acaso. Reencontre-se numa praça em que você não vai há tantos anos... Reapaixone-se por si mesmo. Vista aquele velho tailler de bolinhas, aquele terno quase desbotado, de tanto tempo que não sai do armário. Arrisque um batom mais escuro, uma gravata mais ousada, um sapato mais colorido, uma loção pós-barba diferente... ou a mesma de sempre. Arrisque. Apenas arrisque e deixe o amor ressurgir numa antiga sensação de felicidade...

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Escritora, Jornalista e Consultora em Relacionamentos, Palestrante e Autora dos livros "Alma Gêmea - Segredos de um Encontro" e "Amor - sem regras para viver", entre outros. www.rosanabraga.com.br
fonte: Somos Todos Um

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sexta-feira, 23 de abril de 2010

• Algumas lições que o vulcão islandês ensinou sobre o tempo

Raios entre a nuvem de cinza vulcânica e lava saindo da cratera do vulcão de Eyjafjallajokull, na Islândia, que causou o fechamento de aeroportos em várias regiões do mundo

Não se poderia afirmar a sério que uma nuvem de repente permite que se veja claramente. A erupção de um vulcão islandês e o caos aéreo que se seguiu nos convidam, entretanto, a rever nossas ideias sobre o tempo. O tempo que faz e o tempo que é preciso fazer. Para viver, para agir, para pensar. Não são somente os aviões que estão presos no solo pelo mundo inteiro. É na verdade o tempo que, ao suspender seu voo, nos força a refletir.

A primeira lição é a humildade. Eis que estamos de volta a nosso lugar. Nós somos o que somos. Passageiros em uma Terra que só faz o que bem entende, e à sua maneira nos priva de nossos sonhos de altitude. O acontecimento tem tudo para inspirar filósofos e poetas. O planeta acaba de nos oferecer um grande freio saído das entranhas da Terra e propagado até a estratosfera. Há cinco dias a humanidade dança sobre um vulcão, dança em câmera lenta. Parte da humanidade, somente: há milhões de pessoas para quem as férias, e sobretudo as viagens de avião, continuam sendo tão improváveis quanto o despertar do Eyjafjöll sob a geleira Eyjafjallajökull, na Islândia, país pouco conhecido.

Passada a surpresa – o que faz um vulcão sob uma geleira? O que faz o calor sob a proteção do frio? A natureza tem ideias esquisitas de coabitação – , medimos quem é o mais forte. Não do modo trágico dos tsunamis da Ásia ou dos terremotos do Haiti, que matam dezenas de milhares e devastam paisagens. Nem do modo cômico, pois sabemos que viajantes e empresas não veem graça nenhuma nesse contratempo custoso e infeliz.

Mas, como observou no domingo Alain Finkielkraut no “Journal du Dimanche”, “o homem não está condenado a encontrar somente a si próprio: não é necessariamente uma má notícia”. Agora teremos em nós um pouco da Islândia, e cada um de nós se sentirá atingido pelo famoso “efeito borboleta” descrito nos tratados de globalização.

Uma outra lição tem a ver com o uso do tempo. Lentidão ou rapidez? É a vez da segunda. Tudo anda mais rápido, a informação, a vida profissional, o lazer, a leitura. Ninguém mais pensa em tirar um tempo, tirar seu tempo, despertar sua “tartaruga interna”.

Qualquer ação moderna parece desprovida de tempo. Como explica o sociólogo e filósofo alemão Hartmut Rosa, em seu ensaio que está sendo publicado na França sobre a sociedade da aceleração, as esferas política, econômica e até pessoal são dominadas por essa ditadura da urgência, que nos faz reagir e não agir, nos agitar quando seria preciso pousar, se não repousar.

É um ensinamento para aqueles que nos governam: o que se faz contra o tempo, o tempo esquecerá. Mil precipitações jamais fazem uma lentidão.

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texto: Eric Fottorino, para Le Monde (20/04/2010) – tradução: Lana Lim
imagem: Jon Pall Vilhelmsson/AP
fonte: UOL Notícias

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• Ogunhê! Salve Ogum!

Ogum das matas sou eu... sou eu...
Ogum das matas sou eu... sou eu...
Quem não me conhece vai me conhecer
Quem não me conhece vai me conhecer
Eu sou lanceiro eu sou flecheiro
eu sou guerreiro Ogum sou eu
Eu sou lanceiro eu sou flecheiro
eu sou guerreiro Ogum sou eu


Ogum

As sete espadas saíram da mata
As sete espadas saíram do mar
As sete espadas saíram da terra
As sete espadas rasgaram o céu
Eu andei por ruas desertas
e um manto azul me escondeu dos perigos.
Eu andei por estradas longas
e um manto vermelho me cobriu dos inimigos.
Eu andei por terras, asfaltos e mares
e um manto prateado afastou de mim o medo.
Meu pai e poderoso Ogum!
Senhor das sete serpentes
Senhor dos sete anéis sagrados
Deito a teus pés no dia de hoje e sempre
para em louvor agradecer a tua proteção!
Ogunhê!


Oração a São Jorge, na voz de Pedro Bial

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quinta-feira, 22 de abril de 2010

• Santo Daime na pauta do Jô...

   
parte 1 (10:40min)                                 parte 2 (10:06min)

Na última terça-feira (20/04/10), Jô Soares entrevistou Wilson Gonzaga da Costa, que falou sobre o Santo Daime. Pesquisador e usuário da ayahuasca (planta utilizada nos cultos do Santo Daime) há 28 anos, ele participa do processo de legalização e legislação do uso da bebida.

Médico psiquiatra e psicoterapeuta especializado em tratamento de dependência química, Wilson integra atualmente o Grupo Multidisciplinar de Trabalho do CONAD - Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas.

* GOSTEI *

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• Lucas rompe barreira dos 17...

E meu filhote, já adolescente, completou 17 anos nesta quarta (21).

Meu Deus!!! Parece incrível!

"Um moço", dizem as tias. "Um gato", dizem as amigas. hehehe

Meu rebento, minha linhagem, minha continuação... Pois é, dei minha contribuição ao mundo. Que tenha dado o melhor de mim.

PARABÉNS, FILHÃO!
TE AMO!!!

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quarta-feira, 21 de abril de 2010

• Gynmena Silvestris e compulsão por doces


Farmacêutico e bioquímico Dr José Gilberto Perez de Moura fala sobre a compulsão por doces e a ação da planta indiana Gynmena Silvestris no combate a esse distúrbio.

Contato: marketing@demoura.far.br - Pelotas/RS

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domingo, 18 de abril de 2010

• Cor-respondência

(Elisa Lucinda)

                    Remeta-me os dedos
                    em vez de cartas de amor
                    que nunca escreves
                    que nunca recebo.

                    Passeiam em mim estas tardes
                    que parecem repetir
                    o amor bem feito
                    que você tinha mania de fazer comigo.

                    Não sei amigo
                    se era o seu jeito
                    ou de propósito
                    mas era bom, sempre bom
                    e assanhava as tardes.

                    Refaça o verso
                    que mantinha sempre tesa
                    a minha rima
                    Firme
                    Confirme o ardor dessas jorradas
                    de versos que nos bolinaram os dois
                    A dois.

                    Pense em mim
                    e me visite no correio
                    de pombos onde a gente se confunde

                    Repito:
                    Se meta na minha vida
                    Outra vez meta
                    Remeta.

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no vídeo, interpretação de Miguel Falabella.

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segunda-feira, 12 de abril de 2010

• Orientações para 2010...

   
parte 1 (9:49min)                                 parte 2 (9:58min)

As energias da Numerologia e do Tarô que influenciam 2010 – Programa Universo in Foco (06/01/2010)

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sábado, 10 de abril de 2010

• Estilo colorado


Melhores momentos do desfile do Inter no Donna Fashion Iguatemi 2010/1 (09 de abril), com a presença de Marcelo Dourado, vencedor do Big Brother Brasil 10, e o ex-jogador Escurinho.

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sexta-feira, 9 de abril de 2010

• Sobre saudade...

Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
(Martha Medeiros)

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Definição perfeita que li no blog da Helena Badia e não resisti em "clonar".

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• Fica pra amanhã...

(Andréa Maia)


A campainha que não tocou
a porta que não abri.
As boas vindas que não dei
a boca que não beijei.

Deixo pra amanhã...

o amor que não fiz
o prazer que não tive
o corpo que não percorri
o peito em que não dormi.

Amor e desejo,
que perdi por um triz.

Quem sabe amanhã,
ainda seja meu dia de ser feliz?

* * *
fonte: Recanto das Letras

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• Farmácia Natura: 30 anos



FARMÁCIA NATURA E MUSEU FARMACÊUTICO MOURA LANÇAM CAMPANHA EM PROL DA BIBLIOTHECA PÚBLICA

Iniciativa marca a abertura da agenda comemorativa aos 30 anos da Farmácia e o primeiro aniversário do Museu

O salão nobre da Bibliotheca Pública Pelotense foi palco da abertura das comemorações alusivas aos 30 anos da Farmácia Natura. O coquetel aconteceu na noite de 26 de março, ocasião do lançamento da campanha que visa revitalizar o acervo e aumentar o número de associados da instituição. A iniciativa do farmacêutico e bioquímico José Gilberto Perez de Moura, reconhecido em seu pioneirismo e espírito empreendedor, conta com a parceria de Lifemed, Escola Mário Quintana e Diário Popular.

A campanha, que encerra em 16 de abril, recebe apoio de diversas empresas públicas e privadas – Secretaria de Estado da Cultura, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Laboratório Dr. Rouget Perez, G. Gotuzzo, entre outras.

Interessados em participar podem contatar a Bibliotheca – fone (53) 3222-3856 – ou a Farmácia Natura – fone (53) 2128-2128.

para saber mais, acesse... 3º Milênio

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