Orientações para 2012

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Análise das energias da Numerologia e do Tarô que influenciam 2012 – Programa Universo in Foco (04/01/2012)

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segunda-feira, 12 de abril de 2010

• Orientações para 2010...

   
parte 1 (9:49min)                                 parte 2 (9:58min)

As energias da Numerologia e do Tarô que influenciam 2010 – Programa Universo in Foco (06/01/2010)

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sábado, 10 de abril de 2010

• Estilo colorado


Melhores momentos do desfile do Inter no Donna Fashion Iguatemi 2010/1 (09 de abril), com a presença de Marcelo Dourado, vencedor do Big Brother Brasil 10, e o ex-jogador Escurinho.

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sexta-feira, 9 de abril de 2010

• Sobre saudade...

Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
(Martha Medeiros)

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Definição perfeita que li no blog da Helena Badia e não resisti em "clonar".

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• Fica pra amanhã...

(Andréa Maia)


A campainha que não tocou
a porta que não abri.
As boas vindas que não dei
a boca que não beijei.

Deixo pra amanhã...

o amor que não fiz
o prazer que não tive
o corpo que não percorri
o peito em que não dormi.

Amor e desejo,
que perdi por um triz.

Quem sabe amanhã,
ainda seja meu dia de ser feliz?

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fonte: Recanto das Letras

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• Farmácia Natura: 30 anos



FARMÁCIA NATURA E MUSEU FARMACÊUTICO MOURA LANÇAM CAMPANHA EM PROL DA BIBLIOTHECA PÚBLICA

Iniciativa marca a abertura da agenda comemorativa aos 30 anos da Farmácia e o primeiro aniversário do Museu

O salão nobre da Bibliotheca Pública Pelotense foi palco da abertura das comemorações alusivas aos 30 anos da Farmácia Natura. O coquetel aconteceu na noite de 26 de março, ocasião do lançamento da campanha que visa revitalizar o acervo e aumentar o número de associados da instituição. A iniciativa do farmacêutico e bioquímico José Gilberto Perez de Moura, reconhecido em seu pioneirismo e espírito empreendedor, conta com a parceria de Lifemed, Escola Mário Quintana e Diário Popular.

A campanha, que encerra em 16 de abril, recebe apoio de diversas empresas públicas e privadas – Secretaria de Estado da Cultura, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Laboratório Dr. Rouget Perez, G. Gotuzzo, entre outras.

Interessados em participar podem contatar a Bibliotheca – fone (53) 3222-3856 – ou a Farmácia Natura – fone (53) 2128-2128.

para saber mais, acesse... 3º Milênio

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quinta-feira, 25 de março de 2010

• Se você não consegue fazer o que deve...

Rosana Braga

... deve ao menos fazer o que consegue!

Esta frase resume minha crença sobre como devemos viver a vida e, especialmente, o amor!

Acredito que devemos nos acolher mais do que nos criticar ou castigar por nossos equívocos. Aprendi, na prática, que o acolhimento é, na maioria das vezes, mais eficiente e mais transformador do que a autocrítica impiedosa e reforçadora de nossas dificuldades.

Então, para comprovar a minha percepção, depois de já tê-la usado algumas vezes comigo mesma, resolvi aplicá-la em uma amiga. Há algum tempo, ela se queixava para mim sobre o fato de não conseguir se desprender de uma relação que estava lhe fazendo mal, lhe roubando a concentração e principalmente a auto-estima.

Sua justificativa sempre recaía sobre um lamento: apesar de saber que já estava mais do que na hora de se livrar daquele relacionamento que não acrescentava nada positivo em sua vida, ela não conseguia dizer o tão necessário basta!. Toda vez que surgia uma oportunidade de rever a pessoa com quem ela se relacionava, terminava cedendo ao seu desejo de aceitar o convite.

Logo depois, sentia-se culpada, mal consigo mesma, incapaz de tomar as rédeas de sua própria história e dar um novo rumo para a tal relação. Pegava-se novamente repetindo as mesmas promessas, as mesmas justificativas, as mesmas tentativas de consertar o que ela sabia – pela reincidência das atitudes – que não havia disponibilidade por parte do outro para mudar, como ela gostaria.

E assim, recorria a mim, compartilhando seus sentimentos de decepção consigo mesma e sua sensação de que, por mais que tentasse, não conseguia fazer com que o outro fosse diferente. Resolvi acolhê-la. E sugiro, agora, que você se acolha!

Pare de se autopunir quando não conseguir fazer o que deve. Por mais que você já saiba o que deve ser feito para chegar onde você deseja, talvez você ainda não esteja maduro o bastante para conseguir fazer isso. Então, relaxe. Não desista, apenas relaxe. Tenha consciência de que você sabe o que deve ser feito e que, dia após dia, repetirá carinhosamente a si mesmo o que deve ser feito, mas por enquanto, também dia após dia, estará comprometido em fazer o que consegue!

Quantas vezes já desistimos de fazer o que deveríamos porque percebemos que não conseguíamos? Errado!!! O nível de exigência para conosco não pode ser maior do que nossa maturidade. Ao contrário, é o nosso intuito diário de amadurecer que transforma o desejo de mudar em mudança de fato.

Então, repito: Se você não consegue fazer o que deve, deve ao menos fazer o que consegue! E assim, não desistindo de fazer, chegará o dia - mais rápido do que você imagina - em que você fará o que deve, naturalmente, quase sem perceber.

Foi o que aconteceu com minha amiga. Certo dia, ela me contou, feliz da vida, que de repente tinha se dado conta de que aquela relação acabou dentro dela... percebeu que já não sentia vontade de dizer sim ao outro, mas sempre sim a si mesma. E dizer sim a si mesma significava automaticamente dizer não a uma relação que só lhe roubava a tranqüilidade, lhe fazia sentir-se diminuída, muito pouco considerada e nada mais feliz.

Mas isso não aconteceu da noite para o dia. Desde quando começamos a conversar sobre isso, mais de 6 meses se passaram. No início, ela se martirizava demais toda vez que dizia sim aos encontros, às mesmas palavras, aos mesmos pedidos, às mesmas reclamações e aos mesmos resultados.

Com as nossas conversas, ela foi se perdoando a cada sim e repetindo a si mesma que ela merecia mais, desejava mais, que poderia viver um amor mais inteiro, mais tranqüilo, mais satisfatório... e que deveria desprender-se desta relação falida. No entanto, respeitaria o tempo de seu próprio amadurecimento, fazendo diariamente o que conseguia... até estar pronta para fazer o que devia...

Pois é exatamente isso o que acontece quando a gente se propõe a, afetuosa e respeitosamente, se acolher. Paulatinamente, passo a passo, fazendo o que conseguimos, repetindo conscientemente o que deve ser feito, chega o dia em que amadurecemos e, naturalmente, quase sem perceber, fazemos o que deve ser feito.

Tente! Veja como você é capaz de chegar onde quer quando descobre que o que deve ser feito passa, antes, por uma seqüência de tentativas que fazem parte fundamental da suas mais importantes conquistas.

Lembre-se da resposta do grande Thomas Edison, quando uma repórter lhe perguntou se ele não se sentia frustrado por ter fracassado 999 vezes antes de inventar a lâmpada e ter conseguido somente em sua milésima tentativa... Ele sabiamente respondeu: não fracassei nenhuma vez. Inventei a lâmpada. Acontece que foi um processo de 1.000 passos.

Não importa quantos passos você dê... desde que saiba onde quer chegar; desde que saiba, de verdade, que merece um grande amor.

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Escritora, Jornalista e Consultora em Relacionamentos, Palestrante e Autora dos livros "Alma Gêmea - Segredos de um Encontro" e "Amor - sem regras para viver", entre outros. www.rosanabraga.com.br
fonte: Somos Todos Um

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terça-feira, 23 de março de 2010

• Tá tão difícil fingir que tá fácil

Rosana Braga

Noutro dia fizemos uma confraternização entre o pessoal da editora para a qual faço alguns trabalhos. Era um daqueles dias lindos quando todos se disponibilizam para o riso e os abraços. Estávamos num sítio e os homens e meninos resolveram jogar bola, enquanto as mulheres assistiam e riam da falta de preparo físico deles...

Claro que o objetivo era a diversão e tudo acontecia assim. Num determinado momento, aproximei-me das grades da quadra, perto da trave. Para a minha surpresa, veio um deles, agarrou-se na grade e confessou, exausto, suando, como quem pede socorro: Ai, tá tão difícil fingir que tá fácil!.

A confissão foi tão espontânea e inesperada que comecei a rir, mas imediatamente tive um insight, caiu uma ficha, como dizem. Pensei comigo mesma: é realmente muito difícil, em alguns momentos de nossa vida, fingir que tá fácil, mas ainda assim a gente insiste em fingir, sem se dar conta de que isso só aumenta mais a dificuldade, seja física, mental e, principalmente, emocional. Fica fazendo cara de feliz e até sorrindo feito bobo, só pra disfarçar a dor que lateja por dentro, a tristeza que machuca sem parar, a mágoa por algo que aconteceu e não sabemos o que fazer com a realidade.

Talvez um emprego que perdemos ou nem conseguimos conquistar; um amor que acabou ou nem começou; um amigo ou irmão com quem brigamos e não sabemos como fazer as pazes; uma raiva absurda que toma conta da gente por causa de uma situação em que nos sentimos contrariados, diminuídos, humilhados...

Enfim, muitas vezes, vivemos situações que nos provocam o desejo de xingar, gritar, esbravejar, argumentar e chorar feito criança, sem se importar com as caretas, as lágrimas, o barulho... só chorar, chorar e chorar até pegar no sono... Mas não! Não nos permitimos amolecer. Permanecemos durões, engolindo a dor a seco, sentindo a tristeza passar pela garganta como se fosse espinha de peixe enroscada... arranhando, incomodando, doendo mais. E lá estamos nós... fingindo que está fácil!

Pois bem, não sei quanto a você, mas estou decidida, cada vez mais, a mostrar o que sinto, mesmo sabendo e confessando que não é nada fácil. No entanto, se não é nada fácil se expor e mostrar os sentimentos, especialmente quando eles escancaram nossa fragilidade e vulnerabilidade, mais difícil ainda é fingir, camuflar, parecer sem ser, viver sem se aprofundar, amar sem ser intenso, sentir sem se entregar.

Não estou, de forma alguma, sugerindo que você alimente sentimentos como raiva, tristeza e desesperança. Muito pelo contrário: estou sugerindo que você os assuma, os sinta e, assim, possibilite o fim de cada um deles. Porque enquanto a gente finge que não está sentindo, eles continuam lá, enroscados. Mas quando a gente assume e os expõe, eles passam, acabam, vão embora. Claro que, sobretudo, este tem de ser o nosso objetivo. É o meu, garanto!

Aproveito, então, para sugerir que esta seja a sua grande lição em 2006: parar de fingir que está fácil quando não estiver. Parar de sustentar um ego que só o faz ser quem você não é (ou seja, ninguém!) e o distancia de sua verdadeira essência. Parar de se importar tanto em ter razão e se concentrar mais na sua humanidade, na sua imperfeição, na sua vontade de crescer e se tornar melhor, lembrando sempre de que a gente só consegue sair de um lugar e chegar a outro quando tem consciência de onde está e, sobretudo, para onde deseja ir.

Que você vá além e ultrapasse qualquer caminho que não seja o seu. Saia do fingimento e vá para o autêntico, por mais difícil que seja, porque só assim é que a vida vale a pena e é só aí que o amor encontra espaço!

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Escritora, Jornalista e Consultora em Relacionamentos, Palestrante e Autora dos livros "Alma Gêmea - Segredos de um Encontro" e "Amor - sem regras para viver", entre outros. www.rosanabraga.com.br
fonte: Somos Todos Um

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domingo, 7 de março de 2010

• Momento de projetar a beleza

uau!!! o momento promete...

Vênus na casa 1

Nestes próximos dias, que vão de 07/03 (Hoje) a 29/03, o planeta Vênus estará passando pelo seu signo ascendente, Lú, e durante este tempo estará marcando fortemente o seu setor da identidade. Este é um período em que você provavelmente sentirá que está irradiando mais beleza e magnetismo pessoal. Você perceberá seu poder de sedução aumentado, e isso lhe beneficiará não apenas na vida afetiva e sexual, como também na vida social como um todo.

Uma necessidade espontânea de se relacionar com os outros é a marca registrada deste período, e você provavelmente perceberá uma maior boa vontade pessoal para lidar com as diferenças alheias. Sua qualidade sedutora é a grande arma do momento: o sorriso certo e a palavra gentil derrubam muros com um poder às vezes muito superior ao da agressividade! Preste atenção nisso, neste momento.

O único perigo para este momento pode envolver uma certa indolência e a auto-indulgência, com um excesso de fixação nos prazeres da vida. Viver os prazeres é maravilhoso, apenas cuidado com os excessos! Evite açúcar e doces, pois seu metabolismo pode estar baixo no momento, e tente equilibrar esta tendência com exercícios e ginástica. Observe o que você come.

Este, Lú, é um período excelente para você cuidar de sua aparência. Que tal dar uma geral no guarda-roupa? Ou uma mudança no penteado? Todas as questões que envolvem aparência pessoal, o seu "cartão de visitas" que é seu corpo, estão favorecidas neste momento. Lembre-se, Lú: todos nós possuímos uma beleza particular, singular, e este é o melhor momento para você tomar consciência de qual é a sua beleza particular, explorando este potencial com toda a força que puder! Pense nisso: você tem a sua beleza pessoal, e pode otimizá-la mais e mais! Descubra o que te faz envolvente, e invista nestas qualidades!

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fonte: Personare

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quarta-feira, 3 de março de 2010

• Sucos de Aloe Vera (Babosa)


Fundada em 1978 e atualmente presente em mais de 145 países – reconhecida com 4 selos internacionais de qualidade e pureza –, esta empresa americana detém 87% da produção mundial de Aloe Vera (Babosa) e vem transformando positivamente a realidade de milhares de pessoas - Saúde, Nutrição, Beleza e Prosperidade.

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domingo, 21 de fevereiro de 2010

• Visita rápida não mata saudade

tia MarleneFevereiro nos trouxe a visita de tia Marlene, irmã de minha mãe que mora no Paraná. A distância nos privava de sua companhia há quatro anos.

Sempre tive por ela um carinho diferente das outras tias. Ela morava conosco quando eu era pequena e dela tenho as melhores recordações. Minha protetora e "puxa saco" (rs), estava sempre me defendendo e super protegendo. Eu era a "queridinha" dela, sem dúvida.

Com ela aprendi a "adorar" Roberto Carlos. Incrível, mas até hoje tenho na memória a imagem dela sentada num lado da mesa e eu do outro, ouvindo no rádio Roberto cantando "Eu Te Amo"... Sempre que escuto essa música, a imagem me vem à mente. E eu tinha menos de cinco anos.

Lembro também quando foi nos visitar em Porto Alegre pela primeira vez. Eu tinha seis anos de idade, estava na 1ª série e foram me buscar mais cedo na escola. Que surpresa! E que choradeira! (rs)

Quase sucumbi de ciúmes quando soube que ela estava grávida. Eu estava com dez anos. Lembro que faziam "brincadeiras" comigo sobre estar sendo substituída. Alheios ao meu sentimento de perda, creio que achavam engraçado mexer comigo até que eu chorasse. Os adultos, às vezes, podem ser bem cruéis com uma criança.

Quando meu salário permitiu uma viagem para longe nas férias, fui para... não advinha? Curitiba, claro. Minha primeira viagem de avião e o reencontro com tia Marlene após muitos e muitos anos de contato apenas por carta. Sim, início dos anos 80 escreviam-se cartas. Outra choradeira!!! (rs) Mais tarde fiz a mesma viagem, porém de carro, patrocinando mãe e pai. Minha mãe não via os irmãos há anos e me senti tremendamente feliz por poder levá-la até eles.

Depois disso nos vimos poucas vezes. Felizmete, hoje em dia a internete nos permite contatos mais frequentes.

Ficamos todos muito felizes em recebê-la e os dias que ficou conosco passaram muito rápido. Dez dias não foram suficientes pra matar a saudade. Até porque todo mundo queria um pouquinho do tempo dela e ela atendeu a todos... Justo!

Minha tia tem a serenidade e sabedoria de quem tem Jesus no coração. Evangélica, vive sua fé na prática e não apenas na palavra. A gente sabe, reconhece, pois o discurso acompanha a ação. Ouví-la é um bálsamo, suas palavras são alento.

Amei a visita, mesmo que rápida – chegou no dia 06 e foi-se no dia 16. Quem sabe no próximo ano não serei eu a alçar voo até Curitiba? Quem sabe...

eu e tia Marlene

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• Privilégio na terça de Carnaval

Terça-feira, dia de Raio Rosa, qdo amor, sensibilidade, beleza e harmonia incidem mais intensamente sobre a Terra.

Chovia quando cheguei à casa de Isabel. Eu e Moises, meu parceiro de projetos. Não pude deixar de perceber e me encantar com a atmosfera do seu "lar, doce lar". Fotos espalhadas (não sem cuidado) e muita arte. Reconheci de imediato o talento do Madu em diversas obras – também adoro a arte desse guri.

Mas o q me chamou atenção de pronto foi o piano, logo na entrada. AMO!

Depois de tratarmos do projeto e antes de sairmos, Moises (bem cara de pau) teve seu pedido (quase choroso, diga-se de passagem) atendido...

Embora acostumada a plateias mais requintadas e com ouvidos muito mais treinados que os nossos, Isabel (a caridosa) nos brindou com uma audição particular. Te mete!!! Eu, ali, ouvindo Piazzola na sala da Isabel, pelas mãozinhas de ouro da própria... Me senti "vip" pela primeira vez na vida.

E o cara de pau do Moises? Vocês tinham que ver... babão. Sentadinho ali ao lado, nem se mexia, como se temesse atrapalhar.

É claro (óbvio!) que eu não poderia deixar de registrar evento de tamanha importância e lancei mão do celular pra fotografar. Pena que, na emoção do momento, não conferi a resolução e a foto ficou num tamanho pequeno demais para o talento da moça.

Mas, taí a foto... só pra deixar o povo enciumado. kkkkk

Presentão de terça-feira de carnaval.

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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

• Fórum Social Expandido das Periferias

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