Orientações para 2012

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Análise das energias da Numerologia e do Tarô que influenciam 2012 – Programa Universo in Foco (04/01/2012)

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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

• Previsões Tarô: Força é o Arcano regente de 2009

VOLÚPIA – Tarô de CrowleyLú Albuquerque

Sem dúvida, o ano de 2008 passou rápido demais. Não poderia ser diferente, já que o arcano regente do período foi a Fortuna (X), princípio universal do movimento e da mudança. Oxalá tenhamos aproveitado as oportunidades de transformação, expansão e conquistas que essa energia inspira. Agora, quando trocamos o calendário, olhamos à frente curiosos sobre as possibilidades assinaladas pelo novo ciclo.

Pois bem, somando os dígitos de 2009 obtemos o número 11, atribuído ao arcano do tarô chamado tradicionalmente de Força (XI), cujas palavras-chave são: exuberância, vitalidade, força, brilho, sexualidade, instintos. É importante observar que o arcano XI resulta da união dos arcanos II e IX. Assim, teremos também a influência da Sacerdotisa (II) – princípio feminino universal, o inconsciente, o oculto – e do Eremita (IX) – princípio da introspecção, encontro da própria luz.

FORÇA – É, seguramente, uma das melhores energias do tarô, pois reproduz claramente o prazer e a alegria. Seu significado inclui mais que o expresso pela palavra “força”, por isso Aleister Crowley, criador do tarô que leva seu nome e é um dos mais ricos em símbolos, chamou-a ‘Volúpia’, que significa mais que força vital – inclui a alegria e a fruição dessa força –, significa também paixão. Representa a atuação de uma força superior sobre a força bruta – a vitória da inteligência sobre os instintos brutais e irracionais, o domínio do espírito pela ação de uma força superior. A figura central da carta é uma mulher nua montada voluptuosamente sobre um enorme leão de sete cabeças. É a mulher em êxtase, em divino êxtase, rompendo com o papel cruelmente degradado que as religiões lhe impuseram: a esposa submissa, mãe sacrificada, sempre sofrendo, que não teve prazer nem quando foi fecundada. Temos aqui uma imagem da exuberância, brilho e vibração do universo. É a ilimitada e luxuriosa vitalidade da natureza. No plano humano, é o tesão, entusiasmo, vitalidade, alegria e desejo de concretizar tudo isso em alguma atividade ou relacionamento de alta criatividade. É a aceitação e integração dos aspectos humanos mais elevados com nossa natureza animal (impulsos) – rendição e domínio em lugar de repressão e conflito.

A SACERDOTISA – Encarna o Yin, feminino, receptivo e conservador do universo – percepção extra-sensorial, acesso a poderes intuitivos, sabedoria, clareza mental. No plano humano, representa a sabedoria oculta, o conhecimento não racional, dedutivo, analítico, mas intuitivo e instintivo. Também cura, independência, harmonia, estabilidade e equilíbrio.

O EREMITA – Representa sabedoria, perfeição, solidão, repouso no próprio centro, movimento para o interior, enfrentar o Eu interno. Nos níveis humanos é a contemplação interior ou o arquétipo do Sábio. É aquele que acima de tudo procura conhecer-se. Se a atitude da Sacerdotisa é meditativa e leva à Sabedoria, o caminho do Eremita é a auto-observação e pode levar ao Conhecimento.

Com a reunião destas forças, 2009 promete mexer com questões de vitalidade, saúde e entusiasmo pela vida; principalmente no que se refere aos relacionamentos amoroso-sexuais e à expressão da criatividade. Possibilidade de nova direção à vida sentimental a partir de encontro importante, marcado por grande atração sexual. Situações que envolvam preconceito e intolerância – religiosa, racial, sexual etc. – terão destaque visando quebra do padrão. Habilidades psíquicas e mediúnicas, sensibilidade e percepção holística estarão afloradas e em evidência. Afetividade, parcerias, acordos e uniões em prol de objetivo e/ou desafio comum, sem perder a individualidade, estarão beneficiadas. Talvez tenhamos que usar talentos e força para superar velhos medos e condicionamentos, na busca por auto-afirmação.

SUGESTÕES
– Verifique que áreas de sua vida você gostaria de viver mais plenamente, o que o impediu de fazê-lo no passado e se está preparado para lidar com isso novamente.
– Permita-se viver mais plenamente. Renda-se a seus impulsos e desfrute a vida ao máximo.
– Aceite tudo com mais consciência. Freqüentemente vivemos emoções como amor, tristeza, dor, raiva ou medo como obstáculos apenas porque nunca aprendemos a usá-las como energia potencial.
– Invista na busca da espiritualidade aliada ao autoconhecimento.
– Desenvolva a paciência, mantenha a calma e a tranqüilidade.
– Pratique meditação, yoga, tai chi chuan etc.
– Busque a introspecção para descobrir o que você realmente quer. Coloque-se em ação com clareza sobre as metas a serem atingidas.

A afirmação que favorece a energia do arcano XI é: “Eu desfruto a vida ao máximo”.

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Escrito para Diário da Manhã (Pelotas/RS) – Dezembro/2008

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sábado, 27 de dezembro de 2008

• Então tá

(Kleiton e Kledir)

Então tá combinado / O amor é tão bonito
Você "finge que me ama / E eu finjo que acredito"

Então tá! / Ãhn! Sei!
Vamos dizer que sim / Vamos deixar correr
Tudo bem, por mim / Vou pagar pra ver
Se isso vai durar / Onde vai parar / Só Deus sabe

Então tá combinado / O amor é tão bonito
Você "finge que me ama / E eu finjo que acredito"

Então tá! / Ãhn! Sei!
Faz de conta que sim / O que é que se vai fazer?
Hoje fica assim / Amanhã se vê
Se isso vai durar / Onde vai parar / Só Deus sabe.

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quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

• Intimidade

Intimidade

Gilmar Marcilio

Não há indício menos revelador de intimidade do que fazer sexo com alguém. Sempre me causou estranheza o fato de tantos casais escolherem a cama como local preferido para fazerem as pazes depois de alguma espécie de atrito ou desentendimento. Com isso não estou querendo dizer que compactuo com a idéia de que o encontro físico é simplesmente uma descarga e a conseqüente fruição da tranqüilidade que disso advém. Acredito, sim, que quando duas pessoas mantém relações sexuais estão também imbuídas de uma alta carga espiritual. Não são apenas os nossos órgãos que se põem à disposição para que possamos obter uma fantástica gama de prazeres. Não importa se conhecemos essa pessoa há 20 anos ou há algumas horas. É impossível deixar a alma de fora quando o negócio é o corpo. Seria simples se pudéssemos agir assim.

O fato é que a intimidade, no sentido mais profundo em que ela pode ser usufruída, costuma pertencer a outra ordem. Tenho escrito, ao longo do tempo, diversos textos que se debruçam sobre as dificuldades e os entraves que percebo nas relações amorosas. É um tema que me fascina e não encontro nenhuma dificuldade em descobrir material para analisar. Ultimamente, porém, tem-me interessado observar com mais cuidado de que é feito o instigante caminho que serve como suporte para os amantes que continuam merecendo esse nome ao longo do tempo. Tenho visto casais que parecem felizes com a vivência da sexualidade restrita aos dois. Por certo deixaram de lado qualquer competição, qualquer maratona erótica onde precisem provar para si mesmos e para quem está ao lado que são os melhores, o tempo todo. Ninguém o é e deve ser exaustivo ficar marcando pontos ganhos e perdidos, sem descanso. Em cada fase de nossa vida a concepção do que é íntimo sofre um processo de reavaliação. Que se dá, quase sempre, num nível inconsciente. Isso que chamam de maturidade talvez se situe no campo dos olhares mais brandos, que acolhem e aceitam a falha, o desejo que não está presente nas 24 horas do dia, o abraço substituindo o erotismo. O que significa dizer que o amor e o interesse sexual não se manifestam ininterruptamente e não apresentam mais as características de um vulcão. Não são melhores nem piores do que no primeiro dia em que nos sentimos incendiados pela presença do ser amado. São apenas outras pulsações mais serenizadas, menos angustiantes.

Talvez seja neste momento, que nunca é detectado quando acontece, mas sempre retrospectivamente, que a intimidade adquira seu significado mais profundo. E que a palavra companheirismo, tão desgastada por seu uso recorrente, ganhe um contorno de realidade que pode ser detectado no dia-a-dia de um casal que sabe construir uma vida onde a individualidade e a união não sejam excludentes. O tempo que passamos junto com quem amamos não precisa nos converter em irmão gêmeo desta pessoa. Nada mais deprimente do que essas criaturas tão parecidas entre si, não porque vivem imersas num amor de folhetim, mas simplesmente porque perderam toda sua identidade. Uma caminhada que se pressupõe seja feita de mãos dadas, pretendendo a construção de um futuro que agregue a presença de filhos, netos e a criação de um cotidiano, por si só, não é boa nem ruim. Apenas permite que deslizemos com menos sobressaltos da juventude à maturidade, e desta à velhice.

Os íntimos, esses sabem que o amor vai se transformando a nossa revelia. Que aqui e ali será preciso ceder, tendo um entendimento claro da maneira de ser de quem está ao nosso lado. Mas isso não pode acontecer sob pressão, como se houvesse a obrigação de silenciar, resignando-se. Fala-se aqui de algo bem diferente: conhecer a fisionomia alheia, respeitando-a quando assim se julgar correto ou recorrendo ao quase sempre esquecido diálogo. Lembrar o que disse Nietzsche, sobre as relações amorosas: se depois de 20 ou 30 anos convivendo com a mesma pessoa você ainda sente vontade de conversar com ela, se ainda se interessa pelo que ela tem a dizer, não há dúvida de que está valendo a pena.

Existem muitas maneiras de mostrar que estamos próximos de alguém. Algumas referendadas pelo senso comum, outras pela experiência, no sentido estritamente pessoal. Tenho me inclinado a crer, com a passagem dos dias, que é possível acolher o amor em nós sem nos violentarmos, sem precisarmos abdicar tanto para não sucumbir a uma solidão nem sempre suportável. Caminhar junto não significa caminhar dentro, caminhar por cima. É possível, neste tempo de novidades que surgem de hora em hora, quando não de minuto em minuto, construir uma afetividade a longo prazo. Precisamos fugir dessa demanda rasteira que nos obriga a descartar o que acolhemos lá atrás. Aí descobriremos as alegrias de partilhar não somente a cama, mas outras oferendas, aparentemente mais modestas, mas que revelam a grandeza de um projeto que não é só físico. Um projeto que pertence à esfera do sublime.

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Fonte: Pioneiro
E-mail: gilmar.marcilio@pioneiro.com

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quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

• Noite feliz?

NatalLú Albuquerque

Vinte e quatro de dezembro. Vinte e três horas.

Alô.

Oi. Onde vais passar a meia-noite? Vais pra casa de alguma amiga?

Não, tia. Vou ficar por aqui mesmo.

Sozinha? – tom de pesar – Vem pra cá, passar a meia-noite com a gente. Não fica sozinha aí, guria.

Argumentei que não fora viajar com família por escolha minha, naquele ano queria ficar só, que não havia nada de triste nisso, que estava bem etc. Insistiu, insistiu, insistiu. Sucumbi: "Está bem... Daqui a pouco chego aí".

Em alguns minutos cheguei à residência, na rua ao lado, onde estavam minha tia, prima, marido e o casal de filhos. A casa toda decorada com motivos que convinham à época, árvore recheada de brilhos e cores, luzes piscando. Mesa enfeitada e farta para ceia, variados quitutes – minha prima é "cozinheira de não cheia". As crianças, lindas e saudáveis, brincavam.

O cenário estava perfeitamente montado, mas algo parecia não "encaixar". Levei algum tempo para me dar conta de que era o clima, a atmosfera. Semblantes que se esforçavam em disfarçar contrariedade, conversas amenas, tímidos sorrisos. Cadê a alegria?

O casal havia brigado. Não falavam um com o outro há alguns dias. Na hora do ritual de cumprimentos e votos de feliz natal, declarado constrangimento ao mal tocarem-se as mãos. Sequer olharam-se nos olhos.

Não me demorei por lá. Aliviada, voltei para o meu silêncio. E trouxe comigo um reforço à convicção há muito adquirida de que o sentido do Natal se perdera, de que a celebração se transformara em uma festa apenas. Lembrei Cazuza: "uma festa pobre que armaram pra me convencer". Para alguns, festa de despensa cheia e exibição de presentes embrulhados com requinte. Para muitos, festa do consumo – crediário, cartão de crédito e orçamento extrapolado que podem tirar-lhe o sono nos meses que se seguirem. Festa de votos vazios entre familiares que se engalfinharam durante o ano e voltarão a fazê-lo, talvez no dia seguinte. Ao invés da união, ajuntamento. Em lugar da harmonia, a hipocrisia.

Ainda há quem dê um abraço fraterno para eliminar desavenças, quem lembre de doar algo de si a quem pouco tem, quem dê oportunidade para quem delas carece, quem compartilhe seu tempo com quem necessite atenção, quem ofereça o ombro para aplacar tristezas, quem introduza fé onde a dor se instalou, quem plante sementes de paz num terreno de discórdia. Contudo, essa gente boa não espera dezembro. Para eles, cada dia pode ser natal e toda noite pode ser feliz.

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Escrito para Revista GenteBoa – Dezembro/2007

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• A vontade é louca quando...

SexoVilmar Pirituma

Quando...
Quando nossos olhares se tocam, é fogo em combustão
É desejo aflorado, o tudo mais desejado... gostoso tesão
Quando me beijas e diz: "Sou sua" e ofertas o que mereço
Dentro de ti em eclipse, Sol e Lua, sou gozo... Seu preço

Quando....
Quando me tocas com seu olhar, sei que sou tua...
Quando me beijas, sinto-me toda tua, toda nua...
Quando me pegas, sinto teu poder e me enlouqueço
Quando te tenho dentro de mim sei que te pertenço.

Quando....
Quando tudo se faz agrado, de conchinha a te prender
clamo todo meu e seu prazer e o gostoso beber na boca
A fantasia explode e a mente diz pode, o desejado fazer
No toque da sua mão, somos puro tesão... Vontade louca

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Fonte: Grupo Castelo dos Sonhos Sensual

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

• Vocabulário para netos

Luiz Gonzaga Pinheiro

Adeus: É quando o coração que parte deixa a metade com quem fica.

Amigo: É alguém que fica para ajudar quando todo mundo se afasta.

Amor ao próximo: É quando o estranho passa a ser o amigo que ainda não abraçamos.

Caridade: É quando a gente está com fome, só tem uma bolacha e reparte.

Carinho: É quando a gente não encontra nenhuma palavra para expressar o que sente e fala com as mãos, colocando o afago em cada dedo.

Ciúme: É quando o coração fica apertado porque não confia em si mesmo.

Cordialidade: É quando amamos muito uma pessoa e tratamos todo mundo da maneira que a tratamos.

Doutrinação: É quando a gente conversa com o Espírito colocando o coração em cada palavra.

Entendimento: É quando um velhinho caminha devagar na nossa frente e a gente estando apressado não reclama.

Evangelho: É um livro que só se lê bem com o coração.

Evolução: É quando a gente está lá na frente e sente vontade de buscar quem ficou para trás.

: É quando a gente diz que vai escalar um Everest e o coração já o considera feito.

Filhos: É quando Deus entrega uma jóia em nossa mão e recomenda cuidá-la.

Fome: É quando o estômago manda um pedido para a boca e ela silencia.

Inimizade: É quando a gente empurra a linha do afeto para bem distante.

Inveja: É quando a gente ainda não descobriu que pode ser mais e melhor do que o outro.

Lágrima: É quando o coração pede aos olhos que falem por ele.

Lealdade: É quando a gente prefere morrer que trair a quem ama.

Mágoa: É um espinho que a gente coloca no coração e se esquece de retirar.

Maldade: É quando arrancamos as asas do anjo que deveríamos ser.

Mediunidade com Jesus: É quando a gente serve de instrumento em uma comunicação mediúnica e a música tocada parece um noturno de Chopin.

Morte: Quer dizer viagem, transferência ou qualquer coisa com cheiro de eternidade.

Netos: É quando Deus tem pena dos avós e manda anjos para alegrá-los.

Obsessor: É quando o Espírito adoece, manda embora a compaixão e convida a vingança para morar com ele.

Ódio: É quando plantamos trigo o ano todo e estando os pendões maduros a gente queima tudo em um dia.

Orgulho: É quando a gente é uma formiga e quer convencer os outros de que é um elefante.

Paz: É o prêmio de quem cumpre honestamente o dever.

Perdão: É uma alegria que a gente se dá e que pensava que jamais a teria.

Perfume: É quando mesmo de olhos fechados a gente reconhece quem nos faz feliz.

Pessimismo: É quando a gente perde a capacidade de ver em cores.

Preguiça: É quando entra vírus na coragem e ela adoece.

Raiva: É quando colocamos uma muralha no caminho da paz.

Reencarnação: É quando a gente volta para o corpo, esquecido do que fez, para se lembrar do que ainda não fez.

Saudade: É estando longe, sentir vontade de voar, e estando perto, querer parar o tempo.

Sexo: É quando a gente ama tanto que tem vontade de morar dentro do outro.

Simplicidade: É o comportamento de quem começa a ser sábio.

Sinceridade: É quando nos expressamos como se o outro estivesse do outro lado do espelho.

Solidão: É quando estamos cercados por pessoas, mas o coração não vê ninguém por perto.

Supérfluo: É quando a nossa sede precisa de um gole de água e a gente pede um rio inteiro.

Ternura: É quando alguém nos olha e os olhos brilham como duas estrelas.

Vaidade: É quando a gente abdica da nossa essência por outra, geralmente pior.

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Do Livro: "O Homem Que Veio da Sombra", de Luiz Gonzaga Pinheiro.

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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

• Mantras para 2009

* Como mantras gerais para viver a virada de 2008 para 2009 e mesmo para promover uma comunhão sua com o Universo ao longo de 2009 use: Tão Fácil Te Querer 2009 e Vou Te Abraçar De Verdade 2009.

* Para ajudá-lo a alavancar sua vida material: Sufirímge Bendútez Pêmde Gíx.

* Para pessoas que têm dificuldade de focar seus objetivos e levá-los adiante: Nizemônbi Bemfízel Vádun Ôgi.

* Para diminuir a sua ansiedade, aumentar a queima de gorduras e ajudá-lo a emagrecer: Nérans Toginzídum Lédice Gônd.

* Para combater a depressão: Dún Zún Lúnder Pangdibóri.

* Para ajudá-lo a expulsar problemas de sua vida: Cai Fora Deodora.

* Para energizar e harmonizar pessoas com a saúde debilitada use: Curará Curará Parará.

* Para ajudar crianças lentas ou hiperativas a desenvolverem excelentes capacidades de comunicação, de realização e de equilíbrio: Tunga Lunga Bunga Pongondonis.

* Para anular ansiedade e pânico: Gônpel Ubgíden Zêrmuz Ômsi.

* Para mirar um objetivo e conquistá-lo com rapidez e eficiência: Do Lado de Cá Fica o Lado de Lá.

* Para fazer prevalecer o seu interesse numa disputa judicial ou de qualquer outra espécie: Neste Chão Eu Ando Quinze.

* Para ajudá-lo a se preparar para provas e concursos: Gitepúmi Zíp.

* Para seduzir parceiros e tornar a relação sólida e intensa: Djumzinando Limer.

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Fonte: Gilson Chveid Oen (Numerologia Científica e Engenharia Dimensional)

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sábado, 13 de dezembro de 2008

• Maturar

Marcelo Rubens Paiva

Quando você envelhece, descobre que os amigos ranzinzas ficam mais ciumentos, prática sem cura, e você pára de implicar com eles e se diverte. Como pára de implicar com o blefador, que continua o mesmo, com o pão-duro, que só piora, com o teimoso, que insiste mais em suas opiniões, mesmo se estiverem furadas.

Descobre que o engraçado tem novas e mais sofisticadas tiradas, e que a risada dele continua estremecendo o baralho. Descobre que a ressaca do uísque é melhor do que a da pinga, que prosecco e champanhe são só para brindar, que o vinho tinto argentino melhora a cada safra.

Descobre que a comida deve vir com pouco sal e a salada, com muito azeite. Descobre que tomate e maçã fazem bem e embutidos, mal. Que queijos magros são mais aconselháveis do que aquele brie ou emental. Descobre que em inauguração de restaurante não se come, e que em lançamento de livro o vinho branco é alemão. Descobre que aquela mulher por quem você foi apaixonado continua apaixonante, e o deixa sem graça toda a vez que olhares se cruzam. E mesmo que ela tenha se casado com seu inimigo, com quem teve quatro filhos, continua irresistível, e você fica sem graça ao lado dela como se ainda tivesse 16 anos, e ela sabe disso, e você não sabe por que enrolou tantas décadas nem por que você não a seqüestrou logo quando se conheceram na escola.

Quando você envelhece, descobre que todas as suas ex merecem carinho, um presente, um almoço, ou até um simples conselho, um telefonema eventual, um e-mail, talvez, perguntando se está tudo bem, se precisa de ajuda. E descobre que o fim da história mal resolvida não tem explicação. E se ela perguntar um dia se você entendeu as decisões dela, você devolve: 'De ter me largado? Não, e você entendeu?' Sabe o que ela dirá? 'Também não.' Descobre que os filhos quando crescem não têm nada a ver com os pais nem se encaixam nas projeções, comparações ou expectativas criadas na infância. Descobre que, mesmo filiado a uma geração que quebrou tabus e diminuiu o gap entre pais e filhos, os segundos nunca entenderão os primeiros, haverá um conflito que parece ser a força motriz das relações: o novo nega o antigo, o dominante perde espaço, o gene é aprimorado. Você descobre que a moda da sua adolescência volta. Com outros pingentes e significados. A roupa não vem com a simbologia contestatória ou alienante, nem com a mesma trilha musical ou discussões existenciais. A bata que você usou no passado vira moda novamente, mas não se cantam as mesmas músicas, nem se debatem os mesmos dilemas. A roupa volta sem conteúdo ideológico. Descobre que as modas seguem um princípio dialético que se repete. O beat veio pra contestar o acomodado anterior. E sempre vem algo pra conservar. O hippie veio pra contestar, a disco veio pra acomodar, o punk veio pra contestar, o yuppie veio pra acomodar, o dark, pra contestar, o new wave, pra acomodar, o grunge, pra contestar, o clubber, pra acomodar, o britpop, contestar, o emo, acomodar.

Mas, de repente, ao envelhecer, você descobre que tais conceitos são relativos, como tudo, que o cara da discoteca queria dançar, como o cara da onda new wave e clubber, que há contestação no ato de pular e dançar com roupas coloridas em momentos obscuros, e há acomodação no paz e amor do hippie, que produziu o pseudo-acomodado punk niilista e autodestrutivo.

Quando você envelhece, lê cada vez menos matérias que falam de saúde ou milagres da medicina. Porque você sabe que já afirmaram que café faz mal, e já afirmaram depois que faz bem, o mesmo com o sal, o mesmo com o vinho, já aconselharam comer uma castanha-do-pará por dia e já desaconselharam, o mesmo com a pílula de alho, complexos vitamínicos, aspirina, Ginkgo biloba, até açaí. Depois de ser banida de todas as listas de dietas aconselháveis, agora dizem que carne vermelha faz bem. Que vitamina C não cura gripe, todos sabem, mas todos continuam tomando e apostando nela. Se você está nos entas, já deve ter parado de fumar, trocou a Coca pela água com gás, e sabe que está na hora de aprender para que servem alguns botões do DVD ou comandos do celular, e sabe que está na hora de começar a ler manuais de aparelhos que estão cada vez mais sofisticados. Ler com óculos de leitura, óbvio. Você sabe que envelheceu quando confunde giga com mega, ainda diz liquidação, em vez de sale, não sabe se o trema foi abolido, usa ASA e não pixel, descobre que as letras das bulas ou dos rótulos são em outra língua e ilegíveis, e que ler cardápio à luz de velas é desesperador. Lamenta que o Brasil de fato não tem jeito, não cresce, é resistente a mudanças, é conservador, evita discutir temas como aborto, eutanásia, descriminalização da maconha, união homossexual, tem dificuldades em se enquadrar no time de países progressistas, e que a desigualdade só aumenta, a corrupção, idem, as favelas, idem, sabe que antes da Copa do Mundo tem aquela barulheira ufanista, e que se o Brasil perde vão procurar um culpado e terá até CPI, sabe que brasileiro não sabe perder no futebol, que continuarão a invadir gramados, e nunca ninguém será preso, que muitos camelôs venderão contrabando ou falsificados, que na apuração do carnaval vai rolar briga e protestos, na novela alguém será assassinado, outro descobrirá que não é filho de quem pensa que é, que um teminha polêmico, tipo casal do mesmo sexo se beijando, será debatido por colunistas e reprovado por religiosos.

A vantagem de envelhecer? Retirar da vida expectativas que só a tornam mais complicada e descobrir que no fundo ela é também engraçada.

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Fonte: Estadão - Caderno 2 - 29/07/06

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• Sexo é sagrado

Casal

Gilmar Marcilio

Nunca se fez tanto sexo como hoje em dia. Dizem. Qualidade é outra coisa. Mas acho bom, de qualquer forma, que seja assim. Quem costuma ler obras de História sabe que a repressão sempre foi pesada. Filmes também nos mostram a ginástica que era preciso fazer para vislumbrar, por alguns segundos, um tornozelo nu, um joelho e, delícia das delícias, os contornos de um seio símbolo máximo do erotismo. Eram outros os tempos. Como esse é um dos instintos mais fortes da natureza (ou o mais forte), sempre se deu um jeito de driblar os obstáculos. Mudaram os costumes, a intensidade da luz sob a qual nos expomos e o grau de culpa. Nem é preciso dizer que as religiões se encarregaram de fazer um belo estrago. Ainda fazem. É só prestar atenção às declarações de padres e pastores sobre esse assunto para descobrir que o demônio continua se escondendo nas dobras de um corpo despido. Do ato sexual em si, então, nem se fala. Tudo é feio, sempre feio. É preciso apagar qualquer vestígio de alegria. Sofrer é mais redentor. Não nego que o catolicismo, por exemplo, nos legou uma herança preciosa: o amor ao próximo, a compaixão, a noção de igualdade entre os seres. Mas era preciso excluir tudo o que os pensadores gregos nos deixaram? Eles sim eram sábios. Sabiam se divertir como ninguém. E, pasme, não passava pelas suas cabeças que sexo era uma coisa suja, que precisasse de policiamento. O que fizeram foi uma faxina em nossos preconceitos. E nos ensinaram a idolatrar uma palavra: liberdade. É uma pena que tão poucos tenham aprendido a lição.

O fato é que, passados tantos séculos, ainda nos encontramos numa encruzilhada. Continuamos repetindo esse lugar comum: o amor é sagrado. Concordo. Mas minha frase preferida é esta: sexo é sagrado. Se não fosse tão importante, as pessoas se amariam platonicamente. Eu aqui e você na Malásia. Mas não. Toda expressão emocional é, essencialmente, uma expressão física. Precisamos tocar, acariciar, sentir o outro. E ninguém tem nada a ver com as inclinações, gostos ou preferências alheias. Não sei por que a gente está sempre colocando o foco nos órgãos sexuais.

Verdade seja dita: tudo ficou tão escancarado hoje em dia que tem sido mais prazeroso espiar pelo buraco da fechadura do que se fartar, até o limite do tédio, com a profusão de corpos perfeitos que a genética produz e as academias aperfeiçoam. Embora, lembremos, também exista o Photoshop, que faz um mal danado a nossa auto-estima. Você conhece alguém que lembre vagamente essas moças e moços que aparecem sem roupa nas revistas? É lindo, mas é irreal. Feitas as contas, com essa obsessão por mostrar tudo, perdemos muito da poesia que se esconde no processo que leva do desejo à ação. É aí que eu desconfio que o sexo perdeu sua sacralidade. Reprimir não leva a nada. Tirar todos os véus, também não. Somos animais regidos pela sedução. O que nos mantém interessados é o jogo, o desafio.

Não sei como a garotada tem vivenciado sua sexualidade. Mas ouço comentários que me deixam inquieto. Quando se vai de um extremo a outro, sem uma parada obrigatória, não somos capazes de extrair a compreensão adequada do que estamos fazendo. Da repressão à banalidade é um passo. Tampouco pretendo fazer a apologia da aproximação a conta-gotas. Nem sempre as coisas seguem um roteiro previsível. Muitas vezes as pessoas se envolvem fisicamente e depois descobrem que estão apaixonadas. Amor pode vir mais tarde, por que não? Encontros não são, necessariamente, pontuados pelo romantismo. Isso existe também, e quando acontece, está além da linguagem. Sem dúvida, é uma experiência do sagrado. Um nascimento que prescinde do ar, um degrau acima de quase tudo que vivemos antes.

Alguns fios se romperam. Da época em que éramos extremamente pudicos (mas fazíamos tudo na alcova, com as velas apagadas), passamos a práticas quase públicas de atos sexuais. Não sobra quase nada para a imaginação. Prefiro pensar que daqui a alguns anos seremos capazes de recriar outra forma de nos satisfazer. A gente vive louvando a alma, o espírito, mas é com o corpo que tomamos consciência de certas realidades transcendentes. Inventadas ou não, há em seu alicerce toda uma gama de sensações que têm no sexo um de seus elementos fundadores. Os orientais sempre souberam disso. Esquecemos algumas noções que nos ajudariam a reivindicar o direito de desejar e de nos alimentarmos com a força que vem do contato erótico.

Sem medo de estar sendo profano, eu gostaria de erguer um altar ao amor físico. E de instituir um catecismo de louvação para ser usado por futuros discípulos. Não posso pensar num tema de casa mais agradável.

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Fonte: Pioneiro
E-mail: gilmar.marcilio@pioneiro.com

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domingo, 7 de dezembro de 2008

• Isabel Nogueira

Isabel Nogueira

Isabel me encantou desde a primeira vez em que a vi com aquele andar característico de quem carrega um ser em formação – Gabriel preparava-se para aportar no planeta. Acho até que antes, quando a via em fotos nas páginas do DM. Havia um “quê” de reconhecimento naquela figura. E quando a vi diante de mim, soube que conhecia aquela alma.

A vida nos aproximou, mas não é o tecer dessa teia, por mais interessante que seja, que quero abordar aqui.

Quero falar da grata surpresa que foi a participação de Isabel no Universo in Foco (10/09/08). Pude conhecer, então, a musicóloga e Diretora do Conservatório de Música da UFPel, que falou sobre os 90 anos da instituição.

Universo in FocoFui surpreendida pela bagagem cultural da moça e por sua inestimável contribuição à memória do Conservatório, registrada em seu segundo livro “História Iconográfica do Conservatório de Música da UFPel”, lançado em 2005, cujo acabamento impecável devo mencionar. Fiquei encantada (de novo), desta vez pelas belíssimas imagens e pela forma fluída e entusiasmada de Isabel falar sobre seu trabalho que, ficou claro, ela ama.

O programa valeu registro no blog da Ana (Roccana), do qual “roubei” a montagem acima. Obrigada, Ana!

Quero falar, ainda, da participação de Isabel no grupo “Cuadro de la Expressión del Arte Flamenca”. Em final de outubro (domingo,19) pude comparecer ao Mercado Del Puerto para assistir a apresentação do grupo – Isabel e Lucía Márquez (dança), Teresa Ferlauto (canto), Possidônio Tavares e Pedro Diáz (violão), Jucá De Leon (percussão) e Juan Pablo Berasain (poesia) –, pois em outras oportunidades a agenda de trabalho não me permitiu.

FlamencoQue momento!!! O espetáculo foi lindo! O Flamenco é inebriante. Ritmo forte, vibrante. A dança é um misto de sensualidade e vigor – equilíbrio feminino/masculino. Isabel e Lucía estavam, simplesmente, divinas em gestos, porte e figurino. Teresa, querida amiga, com sua voz envolvente e interpretação impecável. Mas a maior surpresa da noite foi ouvir Isabel cantando um tango de Gardel... “Volver”. É claro que não posso tecer comentários técnicos, posso apenas dizer do meu sentimento. Um privilégio! Adorei! Voz linda – mescla de intensidade e suavidade – e uma interpretação... Ah, minha mente viajou e meu coração não se furtou à nostalgia.

Ana estava lá e registrou. Confira no YouTube .

Enquanto ouvia Isabel, lembrei de uma perguntinha que vez em quando surgia em nossas conversas: “Será que eu posso?”. E, orgulhosa, pensei: Pode não, Isabel. Deve! Por favor, brinde o planeta com teus talentos.

blogueirasEncontro dos blogs: ao meu lado Rosa (linda!), Ana (prazer em conhecer) e Isabel

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terça-feira, 25 de novembro de 2008

• Uma coisa chamada Amor

Às vezes bate como um trovão. Às vezes só se desenvolve depois de anos de amizade. Seja qual for a forma como ele acontece, na hora em que acontece o amor é uma das forças mais poderosas do mundo. Pode curar os doentes e já trouxe até pessoas de volta de um estado catatônico.

Mas o que é o amor? Esta pergunta foi considerada por poetas, filósofos, escritores, psicólogos e diretores de cinema. De acordo com o filme Love Story, amar significa nunca ter que pedir desculpas. Mas qualquer pessoa que tenha verdadeiramente sentido amor lhe dirá que quando se fere alguém que realmente se ama, o sentimento de remorso é tão grande que sentimos gratidão por existirem palavras para expressá-lo. O que é esse intangível mistério que tem consumido os pensamentos da humanidade desde Adão e Eva?

É praticamente impossível descrever o amor. O amor é um sentimento que só pode ser descrito por aqueles que já o viveram – um sentimento que vem das profundezas da alma. Quando duas pessoas se amam o mundo inteiro parece diferente. Eles vêem as coisas de uma forma como nunca tinham visto antes. Todas as canções se tornam canções de amor. Seus apetites mudam, seu coração palpita no entusiasmo de seu amor, e definitivamente elas sorriem bem mais. Simplesmente, a vida se torna algo melhor e mais feliz.

O amor é uma emoção pura, uma emoção como nenhuma outra. O verdadeiro amor existe quando dar provê maior prazer do que receber. O verdadeiro amor é nunca esperar nada em retorno. O amor mais ideal é o amor entre uma mãe e o seu bebê. Ela ama o bebê com a mais profunda emoção possível. Ela sente esse amor não porque espera alguma coisa da criança, mas simplesmente porque... Pode-se perceber esse amor quando se vê uma mãe no momento em que ela olha para os olhos de seu filho.

De acordo com a Cabala, apenas o amor incondicional é real. Uma das muitas ferramentas que a Cabala utiliza para nos ajudar a entender o sentido oculto das palavras é o estudo da numerologia. O valor numérico da palavra amor é igual ao valor numérico da palavra preocupar-se e da palavra um. A Cabala explica que quando as palavras têm o mesmo valor numérico é porque existe uma conexão essencial entre elas. Quer dizer, quando se sente um verdadeiro amor, a pessoa se preocupa pela outra pessoa como se fossem uma única alma, sem separação. Portanto, amor não se trata de quanto uma pessoa pode receber da outra, mas sim do que a pessoa é. O verdadeiro amor está além de qualquer coisa física – dinheiro, aparência (isto não quer dizer que a atração não seja importante; é preciso que haja eletricidade). Se o amor depende de algum outro fator, quando este fator deixa de existir o mesmo acontece com o amor. Quando o amor é incondicional e não depende de mais nada, ele nunca deixa de existir (Talmud, Avot 5,16). Esta é a diferença entre o amor e o desejo. Enquanto o amor quer dar, o desejo quer apenas tomar. E embora esse tipo de relacionamento possa até ser divertido durante algum tempo, definitivamente não irá durar. O desejo sexual é apenas algo mais para um forte amor que já deve existir.

O amor torna duas pessoas uma. Segundo os sábios, o casamento é o ato de unir essas duas almas; é a manifestação física do desejo de tornarem-se uma, e o sexo é a culminação deste desejo. Freqüentemente se descreve o estudo da Cabala como erótico, porque se fala muito em zivug, que pode ser mal traduzido como relação sexual, mas literalmente e espiritualmente significa conexão e reunificação entre a Luz e o receptor. Após a cerimônia do casamento, as almas estão espiritualmente unidas, se é uma união correta, e existe o potencial para a total plenitude e realização – quando um está contente então ambos ficam contentes e se um está triste o outro também sofre.

Existe um dia divino, dado de cima, dedicado ao amor. Este dia foi criado para que os amantes possam ser atraídos um ao outro sob um guarda-chuva cósmico. Este dia é chamado de Tu B’Av, o dia do amor. Este dia especial ocorre no 15o dia do mês judaico de Av. O Talmud, o Zohar e o Ari explicam que esse é um dia no qual as metades masculina e feminina de uma alma estão em síncope, o que freqüentemente causa a reunião das almas gêmeas.

Em Tu B’Av as almas de todos os justos voltam para presenciar a ocorrência da unificação entre a Luz e o receptor, o sol e a lua, o homem e a mulher. O cabalista explica que isto foi decretado há milênios atrás. Mas Tu B’Av não é apenas para almas gêmeas, é para todos aqueles que querem se conectar com energia da unificação. Para quem já se casou, esta festa tem o poder de fortalecer sua conexão.

Nem todo mundo recebe o mérito de encontrar sua alma gêmea. Na verdade, pouquíssimos têm esse mérito. Por acaso isso significa que todos os outros estão destinados à infelicidade ou a uma vida sem amor? É claro que não. A maioria das pessoas pode se apaixonar e criar um lindo relacionamento – do tipo descrito anteriormente. Existe alguém destinado a cada pessoa. Nós nos encontramos com a pessoa que irá nos ajudar a completar o nosso tikun ou correção. Nossa alma gêmea pode não nos ajudar necessariamente nesse sentido, por poder ser suave demais. Então somos unidos de cima com a alma que irá nos ajudar da melhor forma a fazer o nosso trabalho.

Que todos tenham o mérito de encontrar o seu parceiro na vida.

* * *
Encontrei em e-mails arquivados, recebido dos amigos Estela e Nathan.
Não sei a autoria.

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sábado, 8 de novembro de 2008

• Discurso de vitória de Barack Obama

05/Nov/2008 (3h, horário de Brasília) – Presidente eleito dos Estados Unidos, o democrata Barack Obama falou para mais de 100 mil pessoas no Grant Park de Chicago (Illinois).


"Olá, Chicago! Se alguém aí ainda dúvida de que os Estados Unidos são um lugar onde tudo é possível, que ainda se pergunta se o sonho de nossos fundadores continua vivo em nossos tempos, que ainda questiona a força de nossa democracia, esta noite é sua resposta.

É a resposta dada pelas filas que se estenderam ao redor de escolas e igrejas em um número como esta nação jamais viu, pelas pessoas que esperaram três ou quatro horas, muitas delas pela primeira vez em suas vidas, porque achavam que desta vez tinha que ser diferente e que suas vozes poderiam fazer esta diferença.

É a resposta pronunciada por jovens e idosos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros, brancos, hispânicos, indígenas, homossexuais, heterossexuais, incapacitados ou não-incapacitados. Americanos que transmitiram ao mundo a mensagem de que nunca fomos simplesmente um conjunto de indivíduos ou um conjunto de Estados vermelhos e Estados azuis.

Somos e sempre seremos os Estados Unidos da América.

É a resposta que conduziu aqueles que durante tanto tempo foram aconselhados por tantos a serem céticos, temerosos e duvidosos sobre o que podemos conseguir para colocar as mãos no arco da História e torcê-lo mais uma vez em direção à esperança de um dia melhor.

Demorou um tempo para chegar, mas esta noite, pelo que fizemos nesta data, nestas eleições, neste momento decisivo, a mudança chegou aos EUA.

Esta noite, recebi um telefonema extraordinariamente cortês do senador McCain.

O senador McCain lutou longa e duramente nesta campanha. E lutou ainda mais longa e duramente pelo país que ama. Agüentou sacrifícios pelos EUA que sequer podemos imaginar. Todos nos beneficiamos do serviço prestado por este líder valente e abnegado.

Parabenizo a ele e à governadora Palin por tudo o que conseguiram e desejo colaborar com eles para renovar a promessa desta nação durante os próximos meses.

Quero agradecer a meu parceiro nesta viagem, um homem que fez campanha com o coração e que foi o porta-voz de homens e mulheres com os quais cresceu nas ruas de Scranton e com os quais viajava de trem de volta para sua casa em Delaware, o vice-presidente eleito dos EUA, Joe Biden.

E não estaria aqui esta noite sem o apoio incansável de minha melhor amiga durante os últimos 16 anos, a rocha de nossa família, o amor da minha vida, a próxima primeira-dama da nação, Michelle Obama.

Sasha e Malia amo vocês duas mais do que podem imaginar. E vocês ganharam o novo cachorrinho que está indo conosco para a Casa Branca.

Apesar de não estar mais conosco, sei que minha avó está nos vendo, junto com a família que fez de mim o que sou. Sinto falta deles esta noite. Sei que minha dívida com eles é incalculável.

A minha irmã Maya, minha irmã Auma, meus outros irmãos e irmãs, muitíssimo obrigado por todo o apoio que me deram. Sou grato a todos vocês.

E a meu diretor de campanha, David Plouffe, o herói não reconhecido desta campanha, que construiu a melhor campanha política, creio eu, da história dos EUA da América.

A meu estrategista chefe, David Axelrod, que foi um parceiro meu a cada passo do caminho. À melhor equipe de campanha formada na história da política. Vocês tornaram isto realidade e estou eternamente grato pelo que sacrificaram para conseguir.

Mas, sobretudo, não esquecerei a quem realmente pertence esta vitória. Ela pertence a vocês. Ela pertence a vocês.

Nunca pareci o candidato com mais chances. Não começamos com muito dinheiro nem com muitos apoios. Nossa campanha não foi idealizada nos corredores de Washington. Começou nos quintais de Des Moines e nas salas de Concord e nas varandas de Charleston.

Foi construída pelos trabalhadores e trabalhadoras que recorreram às parcas economias que tinham para doar US$ 5, ou US$ 10 ou US$ 20 à causa.

Ganhou força dos jovens que negaram o mito da apatia de sua geração, que deixaram para trás suas casas e seus familiares por empregos que os trouxeram pouco dinheiro e menos sono.

Ganhou força das pessoas não tão jovens que enfrentaram o frio gelado e o ardente calor para bater nas portas de desconhecidos, e dos milhões de americanos que se ofereceram como voluntários e organizaram e demonstraram que, mais de dois séculos depois, um governo do povo, pelo povo e para o povo não desapareceu da Terra.

Esta é a vitória de vocês.

Além disso, sei que não fizeram isto só para vencerem as eleições. Sei que não fizeram por mim.

Fizeram porque entenderam a magnitude da tarefa que há pela frente. Enquanto comemoramos esta noite, sabemos que os desafios que nos trará o dia de amanhã são os maiores de nossas vidas – duas guerras, um planeta em perigo, a pior crise financeira em um século.

Enquanto estamos aqui esta noite, sabemos que há americanos valentes que acordam nos desertos do Iraque e nas montanhas do Afeganistão para dar a vida por nós.

Há mães e pais que passarão noites em claro depois que as crianças dormirem e se perguntarão como pagarão a hipoteca ou as faturas médicas ou como economizarão o suficiente para a educação universitária de seus filhos.

Há novas fontes de energia para serem aproveitadas, novos postos de trabalho para serem criados, novas escolas para serem construídas e ameaças para serem enfrentadas, alianças para serem reparadas.

O caminho pela frente será longo. A subida será íngreme. Pode ser que não consigamos em um ano nem em um mandato. No entanto, EUA, nunca estive tão esperançoso como estou esta noite de que chegaremos lá.

Prometo a vocês que nós, como povo, conseguiremos.

Haverá percalços e passos em falso. Muitos não estarão de acordo com cada decisão ou política minha quando assumir a presidência. E sabemos que o Governo não pode resolver todos os problemas.

Mas, sempre serei sincero com vocês sobre os desafios que nos afrontam. Ouvirei a vocês, principalmente quando discordarmos. E, sobretudo, pedirei a vocês que participem do trabalho de reconstruir esta nação, da única forma como foi feita nos EUA durante 221 anos, bloco por bloco, tijolo por tijolo, mão calejada sobre mão calejada.

O que começou há 21 meses em pleno inverno não pode acabar nesta noite de outono.

Esta vitória em si não é a mudança que buscamos. É só a oportunidade para que façamos esta mudança. E isto não pode acontecer se voltarmos a como era antes. Não pode acontecer sem vocês, sem um novo espírito de sacrifício.

Portanto façamos um pedido a um novo espírito do patriotismo, de responsabilidade, em que cada um se ajuda e trabalha mais e se preocupa não só com si próprio, mas um com o outro.

Lembremos que, se esta crise financeira nos ensinou algo, é que não pode haver uma Wall Street (setor financeiro) próspera enquanto a Main Street (comércio ambulante) sofre.

Neste país, avançamos ou fracassamos como uma só nação, como um só povo. Resistamos à tentação de recair no partidarismo, na mesquinharia e na imaturidade que intoxicaram nossa vida política há tanto tempo.

Lembremos que foi um homem deste estado que levou pela primeira vez a bandeira do Partido Republicano à Casa Branca, um partido fundado sobre os valores da auto-suficiência e da liberdade do indivíduo e da união nacional.

Estes são valores que todos compartilhamos. E enquanto o Partido Democrata conquistou uma grande vitória esta noite, fazemos com certa humildade e a determinação para curar as divisões que impediram nosso progresso.

Como disse Lincoln a uma nação muito mais dividida que a nossa, não somos inimigos, mas amigos. Embora as paixões os tenham colocado sob tensão, não devem romper nossos laços de afeto.

E àqueles americanos cujo apoio eu ainda devo conquistar, pode ser que eu não tenha conquistado seu voto hoje, mas ouço suas vozes. Preciso de sua ajuda e também serei seu presidente.

E a todos aqueles que nos vêem esta noite além de nossas fronteiras, em Parlamentos e palácios, a aqueles que se reúnem ao redor dos rádios nos cantos esquecidos do mundo, nossas histórias são diferentes, mas nosso destino é comum e começa um novo amanhecer de liderança americana.

A aqueles que pretendem destruir o mundo: vamos vencê-los. A aqueles que buscam a paz e a segurança: apoiamo-nos. E a aqueles que se perguntam se o farol dos EUA ainda ilumina tão fortemente: esta noite demonstramos mais uma vez que a força autêntica de nossa nação vem não do poderio de nossas armas nem da magnitude de nossa riqueza, mas do poder duradouro de nossos ideais: democracia, liberdade, oportunidade e firme esperança.

É esta a verdadeira genialidade dos EUA: que o país pode mudar. Nossa união pode ser aperfeiçoada. O que já conseguimos nos dá esperança sobre o que podemos e temos que conseguir amanhã.

Estas eleições contaram com muitos inícios e muitas histórias que serão contadas durante séculos. Mas uma que tenho em mente esta noite é a de uma mulher que votou em Atlanta. Ela se parece muito com outros que fizeram fila para fazer com que sua voz seja ouvida nestas eleições, exceto por uma coisa: Ann Nixon Cooper tem 106 anos.

Nasceu apenas uma geração depois da escravidão, em uma era em que não havia automóveis nas estradas nem aviões nos céus, quando alguém como ela não podia votar por dois motivos - por ser mulher e pela cor de sua pele.

Esta noite penso em tudo o que ela viu durante seu século nos EUA - a desolação e a esperança, a luta e o progresso, às vezes em que nos disseram que não podíamos e as pessoas que se esforçaram para continuar em frente com esta crença americana: Sim, podemos.

Em uma época em que as vozes das mulheres foram silenciadas e suas esperanças descartadas, ela sobreviveu para vê-las serem erguidas, expressarem-se e estenderem a mão para votar. Sim, podemos.

Quando havia desespero e uma depressão ao longo do país, ela viu como uma nação conquistou o próprio medo com uma nova proposta, novos empregos e um novo sentido de propósitos comuns. Sim, podemos.

Quando as bombas caíram sobre nosso porto e a tirania ameaçou ao mundo, ela estava ali para testemunhar como uma geração respondeu com grandeza e a democracia foi salva. Sim, podemos.

Ela estava lá pelos ônibus de Montgomery, pelas mangueiras de irrigação em Birmingham, por uma ponte em Selma e por um pregador de Atlanta que disse a um povo: "Superaremos". Sim, podemos.

O homem chegou à lua, um muro caiu em Berlim e um mundo se interligou através de nossa ciência e imaginação. E este ano, nestas eleições, ela tocou uma tela com o dedo e votou, porque após 106 anos nos EUA, durante os melhores e piores tempos, ela sabe como os EUA podem mudar. Sim, podemos.

EUA, avançamos muito. Vimos muito. Mas há muito mais por fazer. Portanto, esta noite vamos nos perguntar se nossos filhos viverão para ver o próximo século, se minhas filhas terão tanta sorte para viver tanto tempo quanto Ann Nixon Cooper, que mudança virá? Que progresso faremos?

Esta é nossa oportunidade de responder a esta chamada. Este é o nosso momento. Esta é nossa vez.

Para dar emprego a nosso povo e abrir as portas da oportunidade para nossas crianças, para restaurar a prosperidade e fomentar a causa da paz, para recuperar o sonho americano e reafirmar esta verdade fundamental, que, de muitos, somos um, que enquanto respirarmos, temos esperança.

E quando nos encontrarmos com o ceticismo e as dúvidas, e com aqueles que nos dizem que não podemos, responderemos com esta crença eterna que resume o espírito de um povo: Sim, podemos.

Muito obrigado. Que Deus os abençoe. E que Deus abençoe os Estados Unidos da América."

* * *
Fontes: O Dia Online (tradução) e YouTube (vídeo)

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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

• Toda mulher é uma bruxa?

Cerridwen(Sissi Loeb)

É preciso magia pra manter ou sair de uma relação, amorosa ou profissional, inteira, forte.

É preciso muita magia pra passar anos, vários anos, trabalhando 24 Horas por dia, sem direito a salário ou férias, acumulando as funções de babá, motorista, administradora, cozinheira, psicóloga, enfermeira, e sei lá o que mais, sabendo de antemão que quando aquelas gracinhas que tanto trabalho dão tiverem "virado gente", tiverem a cabeça amadurecida, boa pra um papo gostoso, para te fazer companhia, vai ser também, o tempo delas tomarem o volante de suas vidas e correrem atrás do futuro.

É preciso uma tremenda magia, pra se manter centrada e bem, quando toda uma cultura te diz que teu tempo passou, como se isso fosse um defeito grave.

É preciso magia "da boa" pra não lastimar o que não deu pra fazer. Para aceitar ou ir atrás do teu sonho, mesmo que fora de hora, ou pelo menos, fora da hora da maioria, mas a tua hora. A hora em que você se sentiu preparada pra essa luta.

A magia é necessária na hora de "dar uma virada" no lado sentimental, de estudar aquilo que você acha "incrível"... de aceitar com serenidade, com paz, os filhos dos filhos, que não vieram por vontade tua ou da própria vida... as rugas... o corpo meio diferente apesar do esforço, da malhação... o cabelo grisalho... sem deixar que isso te transforme em um serzinho inútil.

Diga lá! Essas coisas valem mais que você? Que o teu amor espalhado por aí por tanto tempo? Que a tua gargalhada ? Que o teu prazer?

Me poupe Menina! (mesmo que os mais jovens digam que é menina de outrora). Não se esqueça de se manter Menina até o fim! Não abandone a criança que mora lá no fundo, a tua melhor parte. A mais pura e mais forte.

É preciso ser Bruxa pra procurar as tuas verdades quando elas não são as mesmas das pessoas com quem você convive mais de perto. E com isso arriscar-se a encarar as perdas com coragem.

É preciso ser muito Bruxa pra finalmente reconhecer e "fazer amizade" com a solidão que por tanto tempo você tentou não ver... pra não desistir, não perder a coragem, quando a saúde tenta te dar uma rasteira...

É necessário fazer a mágica de tirar teus sonhos do Baú, onde estiveram guardados por todo esse tempo em que você os deixou esperando e tratar de lutar por eles, por mais bobos e infantis que possam parecer. Para finalmente pensar primeiro na tua alegria, só depois, nos outros. Para cuidar de você mesma enquanto há tempo...

* * *
Fonte: www.temploxv.pro.br

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domingo, 26 de outubro de 2008

• Revolução Solar

Presentão do Serjão no meu aniversário. Ele é mesmo um amor!!!

* * *
Aproveitando para dar uma olhadinha no mapa natal, observamos essa poderosa configuração de Escorpião, Áries e Capricórnio, que unidos demonstram uma grande força voltada para a descoberta de si mesma e a efetiva realização das metas escolhidas.

Isto faz com que você fique concentrada demais no trabalho e nos objetivos, relegando talvez a um segundo plano as questões afetivas.

Isto é normal porque os nódulos lunares indicam uma pessoa já bem acostumada a envolver-se com o trabalho, talvez por muitas vidas. E, por outro lado os aspectos da oitava casa, na verdade os planetas em Escorpião – como Marte, Vênus e Netuno, além do Sol, criam uma atmosfera um tanto perigosa nesta área, como se através dos próprios envolvimentos fosse descobrir o mais profundo (e difícil) de si mesma. O que aliás não deixa de ser verdade. (...)

Mercúrio fica em excelente posição para torná-la, como é, uma excelente comunicadora, “arauto” da nova era; trabalho proposto e escolhido que vai desenvolvendo o sucesso a cada dia.

Touro na segunda casa garante a disponibilidade financeira, ao menos no nível do necessário, mas a já citada Vênus, regente duplo desta casa, sussurra desconfiança em seu coração. (...)

Marte também já citado garante o seu lado terapeuta, que não pode ser esquecido, pois no final das contas é ele que movimenta tudo em sua vida.

A questão, porém, é que você lida com muita potência pessoal, muita determinação, muita tenacidade. Isto não é nada fácil mesmo que, como você, tenhamos todas as condições para isso. É difícil encontrar outras pessoas com características semelhantes e assim acabamos nos sentindo como peixinhos fora d’água. Mas este é o desafio da vida.

E o seu portentoso Júpiter de primeira casa ajuda sempre, embora agora, adentrando já os espaços da segunda metade da vida, a velha “sorte” pareça já não ser suficiente.

Se já não o fez, acho que deve pensar em constituir família. Não espere condições perfeitas e se já o fez não procure a perfeição. Apenas viva o mais leve e solta que puder os envolvimentos familiares e permita assim que a sua alma vá se nutrindo, aprendendo e se desenvolvendo...

Vamos ver então, as possíveis oportunidades que o destino cósmico lhe reserva para este ano.

Com Peixes no ascendente, Vênus em Sagitário comanda o mapa cravando-se no Meio do Céu. Associando ao Sol de nona casa, as viagens ficam especialmente favorecidas.

Parece que chegou a hora de soltar-se e vivenciar os seus sonhos mais especiais, minha cara Noite Galáctica, a inspiradora da Integridade Humana. Esperar mais por quê? A hora é esta.

Vinte anos de aprendizado. Vinte anos de luta. Vinte anos de sabedoria. Assim dizem os chineses.

Acho que é o momento de inaugurar a terceira parte desta caminhada. Isto necessita uma destacada decisão interna – arrefecer a luta e aceitar a sabedoria. Nossa educação está toda voltada para o fazer e o lutar. Isto apenas serve para nos derrotar.

Urano quer mudanças e ele é capaz de colocar tudo de pernas para o ar. Não tema, do caos surge a nova organização – e isto tem super a ver com o seu trabalho, a sua missão.

O guerreiro é o guerreiro em seu momento. Depois se torna o sábio, o mestre, o estrategista. Releia a parábola de Marta e Maria.

Encontre o espaço do espírito dentro de si e enfrente as facetas de autoconhecimento que ainda não tenha conseguido contemplar.

Os anjos estarão sempre a seu lado – você é uma pessoa muito especial e tem uma missão mais especial ainda para toda a nossa coletividade.

Vá fundo em si mesma. Divida. Compartilhe.

E deixe que as próprias crianças da sua vida indiquem o caminho iluminado.

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sábado, 25 de outubro de 2008

• Poema de Viviane Mosé

(Do livro "Pensamento do Chão")

acho que a vida anda passando a mão em mim
a vida anda passando a mão em mim
acho que a vida anda passando
a vida anda passando
acho que a vida anda
a vida anda em mim
acho que há vida em mim
a vida em mim anda passando
acho que a vida anda passando a mão em mim

e por falar em sexo
quem anda me comendo é o tempo
na verdade faz tempo mas eu escondia
porque ele me pegava à força e por trás

um dia resolvi encará-lo de frente e disse:
tempo se você tem que me comer
que seja com o meu consentimento
e me olhando nos olhos

acho que ganhei o tempo
de lá pra cá ele tem sido bom comigo
dizem que ando até remoçando

* * *
Vera (a Guadalupe) me enviou esta preciosidade no meu aniversário.
Obrigada, Vera! AMEI!!!

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quarta-feira, 22 de outubro de 2008

• Tarô – Espelho da Alma

Tarô

Antigo sistema de conhecimento que foi ensinado ao longo dos séculos em escolas esotéricas secretas, o tarô transformou-se através dos tempos em um poderoso instrumento capaz de proporcionar às pessoas um maior entendimento da vida. É um guia para a esfera da transformação interior, que revela mensagens ocultas e alarga a visão que se tem de si mesmo e do cosmo.

Corretamente usado, proporciona novas perspectivas sobre qualquer situação obscura e permite seu entendimento.

Oficina: Roda de Tarô

Quais seus maiores potenciais e desafios?
Que energias influenciam sua vida?
No que investir?

Nos utilizamos desse "espelho da alma" para compreender as energias que envolvem nosso momento presente (carta do ano), nossos dons e potencialidades (carta da alma) e nossos desafios (carta da personalidade).

* Mínimo de 4 horas.
* Número máximo de participantes: 50 pessoas.
* Material necessário: microfone, data show ou quadro branco.

Cursos – Individual e Grupo
– Apostila e Certificado Habilitados pela ABTH –

Para consultar programa e datas, acesse... Tarô

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• Numerologia

Numerologia é a ciência que estuda e interpreta a influência das vibrações numéricas na vida humana, com o objetivo de revelar e orientar o ser. Ela nos diz quem fomos, quem efetivamente somos hoje, qual o caminho que devemos seguir, o que iremos encontrar neste caminho, quais dificuldades que teremos e onde devemos chegar. Não há mistificação, promessas, presságios ou fantasias; nenhum sentido oculto envolve os números, sua transparência é precisa e clara.

Mapa Numerológico Pessoal

Escolhemos nosso nome (vibração) apropriadamente, de acordo com o que nos propomos a cumprir e/ou corrigir. Conhecendo as vibrações numéricas que compõem nosso Mapa Pessoal, teremos condições suficientes para dirigir nossa vida, com o conhecimento real de nossas próprias oportunidades e dos meios para atingi-las.

A escolha prévia do nome, através da numerologia, não é garantia de mais felicidade para o seu portador, mas evita que ele sofra devido a muitas inaptidões.

Uma vocação profissional não é o resultado de um único número, mas da combinação deles dentro do Mapa Pessoal.

Mapa Numerológico Empresarial

Observa-se qual o tipo de empresa e o produto a ser comercializado. O nome fantasia é o mais importante e a data de nascimento da empresa é quando foram assinados os contratos, ou de sua inauguração.

O sucesso da empresa não depende apenas de seu mapa numerológico, ele precisa estar acoplado aos dos proprietários ou responsáveis.

Os momentos que a empresa e os proprietários ou responsáveis estão passando devem ser direcionados para o melhor aproveitamento das oportunidades, ou os cuidados e precauções que se fizerem necessários no período.

Cursos – Individual e Grupo
– Apostila e Certificado Habilitados pela ABTH –

Para consultar programa e datas, acesse... Numerologia

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• Radiestesia Clínica – Florais

Radiestesia e Florais

Toda matéria é energia condensada e vibra, isto é, emite vibrações. Toda matéria, ou seja, todos os corpos captam e irradiam um determinado tipo de vibração. Somos constantemente bombardeados por essa gama vibratória, e mesmo que nossas funções biológicas ou fisiológicas não sejam alteradas, com certeza o nosso psiquismo pode ser influenciado por esse bombardeio insistente.

Este fabuloso campo das energias captadas e irradiadas pelos seres vivos, objetos e acontecimentos é o vasto campo onde atuam as essências florais e a radiestesia.

FLORAIS – O primeiro sistema terapêutico moderno baseado em essências florais foi desenvolvido por Edward Bach (1886 – 1936), renomado médico inglês que em 1930 abandonou sua prática para dedicar-se integralmente à pesquisa de seu método de cura pelas flores. Os efeitos dos Florais de Bach são reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) desde 1976. Bach defendia a idéia de que as doenças são conseqüências de um desequilíbrio emocional e mental e as emoções fazem parte da enfermidade, portanto, não se tratam apenas com a medicina tradicional. Seguindo seus passos e aplicando seus métodos e métodos próprios, foram criados outros sistemas florais em várias partes do mundo, existindo hoje mais de trinta.

As essências florais têm ação baseada em sua natureza vibracional (energia). Não são medicamentos e não substituem a necessidade de cuidados médicos ou psicológicos, tampouco de bons hábitos alimentares, exercícios físicos e quaisquer outras terapias ou atividades indicadas por médicos ou terapeutas. Na verdade, elas vão apoiar e potencializar a quaisquer outras práticas voltadas para o bem estar ou crescimento interior.

Tratam o ser de forma holística – a palavra holismo vem do grego “holos”, que significa “o todo” –, atuando não apenas no corpo físico, mas também nos corpos energéticos sutis associados ao corpo físico – fundamentalmente no campo da consciência, alinhando o espírito com a alma e a mente, facilitando então o acesso a dons, qualidades, virtudes e potenciais necessários ao bem estar, harmonia e evolução.

Para cada indivíduo há uma fórmula exclusiva que irá trabalhar suas questões de alma de forma personalizada.

Nesse momento é que a radiestesia atua de forma decisiva, indicando para cada pessoa a fórmula pessoal e intransferível.

RADIESTESIA – O termo deriva do latim radius, que significa “radiação”, e do grego aisthesis, que significa “sensibilidade”, ou seja, sensibilidade à radiação, captar radiações (todas as radiações). Podemos dizer que a radiestesia é o meio através do qual se pode captar os fenômenos da Natureza, radiações e todos os diferentes níveis de energias emanadas dos corpos, através da sensibilidade psíquica, utilizando aparelhos amplificadores. Ou, simplesmente, a radiestesia é a ciência que detecta e mede energias sutis através dos instrumentos radiestésicos.

Pois bem, a radiestesia é conhecida e praticada desde a Antigüidade, sendo muito utilizada pelos gregos, romanos, chineses e egípcios. Teve um grande número de adeptos na Renascença, mas foi a partir de 1798, com o início do uso do pêndulo, que sua prática se generalizou.

No Brasil, seu marco inicial foi o trabalho do padre Jean Louis Bordoux, na cidade de Poconé (MT) e o livro “Noções práticas de radiestesia para missionários”, escrito pelo padre Alexis Mermet, criador da radiestesia médica e considerado, até hoje, o “príncipe dos radiestesistas”.

Os registros antigos apresentam a utilização da radiestesia na agricultura e na pecuária, desde a determinação do solo mais favorável e análise da qualidade da água, até encontrar animais perdidos ou roubados.

Tão simples e tão complexa, como todos nossos legados naturais, a radiestesia apresenta altíssima margem de acerto para encontrar respostas, pessoas, objetos, dentre outras inumeráveis aplicações.

Atualmente é usada em atividades profissionais, como na determinação de preços, locais para abertura de filiais, escolha de material, escolha de medicamentos, harmonização de ambientes e em tudo onde for necessário encontrar e analisar emanações de energia.

Os instrumentos radiestésicos – pêndulo, varinha ou forquilha, dual-road, aurameter ou aurímetro e bastão atlante – são os materiais que fazem a ponte entre o consciente e o inconsciente do operador. Todos funcionam por convenção mental e todos trabalham por equilíbrio, ou seja, o desequilíbrio é considerado como sim ou não, de acordo com a convenção, uma vez que existem determinados movimentos aceitos universalmente na radiestesia e que servem de guia para todos. Assim, eles detectam as emissões de energia, fornecendo ao radiestesista as informações necessárias ao seu trabalho através de oscilações e/ou movimentos pré-definidos que utilizam o conceito de inconsciente coletivo.

O pêndulo, que havia sido usado pelos egípcios e romanos, voltou a ser utilizado em 1798 por Antoine Gerboin, professor da Faculdade de Medicina de Strasburgo, substituindo quase definitivamente outros instrumentos radiestésicos.

Atualmente a radiestesia divide-se em quatro ramos: ambiental, clínica, hidromineral e tele-psicometria.

Na radiestesia clínica o terapeuta, utilizando-se de gráficos radiestésicos, além de obter um diagnóstico preciso das reais necessidades de uma pessoa, faz uma completa varredura em seus campos energéticos, restabelecendo o equilíbrio de suas energias físicas, mentais e sutis, curando doenças existentes e prevenindo o aparecimento de futuros distúrbios.

A OMS considera a radiestesia e a terapia floral como práticas de Medicina Complementar Alternativa.

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Curso Para consultar programa e datas, acesse... Radiestesia Clínica – Florais

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• Karuna Reiki®

Karuna ReikiO sistema Karuna Reiki® foi desenvolvido pelo Mestre Reiki norte-americano William Lee Rand, que estudou e meditou sobre os símbolos canalizados por vários Mestres de Reiki, reunindo os onze símbolos que tinham uma potência nunca antes alcançada e sendo guiado a desenvolver o processo de sintonização adequado.

O termo "Karuna", empregado no Hinduísmo, Budismo e na prática Zen, provêm do Sânscrito e significa "qualquer ação que se toma para diminuir o sofrimento dos outros", podendo também ser traduzido como "ação compassiva".

Alguns dos símbolos usados no sistema de Karuna Reiki são usados também em outros sistemas, mas não tem a mesma eficácia ou energia curativa como no sistema Karuna Reiki, que atua de uma forma diferente e mais intensa do que o sistema Usui de Reiki, embora este seja a sua base.

A sintonização faz uma conexão, abre um canal direto com os Seres de Luz e de Cura e com a Sabedoria Universal. Assim como o Reiki do sistema Usui, Karuna Reiki® não é uma religião, porém trabalha diretamente com mestres, mentores e guias espirituais, sendo comum ao iniciado receber orientação e cura de Seres espirituais ao usar os símbolos deste sistema. Aqueles que recebem a sintonização, normalmente vivenciam experiências com seus Guias espirituais, Anjos, Arcanjos e Mestres Karuna. Os alunos descrevem a energia como sendo mais abrangente e mais poderosa do que no sistema tradicional de Usui.

A formação em Karuna Reiki é dividida em três níveis: PRATICANTE I, para os que possuem sintonização no nível II de Reiki tradicional (sistema Usui); PRATICANTE II, para os que possuem sintonização no nível III de Reiki tradicional; e MESTRE KARUNA REIKI, para os que possuem Mestrado em Reiki tradicional.

Karuna Reiki® é marca patenteada e só pode ser ensinado por professores registrados no "The International Center for Reiki Training" (USA). Desta forma, os princípios básicos do sistema são preservados, de modo que qualquer um que participe de um curso chamado "Karuna Reiki" receba os mesmos símbolos, energias de cura, sintonizações etc. Independentemente do nível em que é iniciada, a pessoa recebe manual e registro oficiais do Centro.

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Seminários
– Apostila e Certificado The International Center for Reiki Training (EUA) –

Para consultar programa e datas, acesse... Karuna Reiki®

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• Reiki – Sistema Usui / Tibetano

ReikiUM MÉTODO TERAPÊUTICO SIMPLES, EFICIENTE E COMPLETO AO SEU ALCANCE

Reiki é um método de cura natural de origem japonesa, redescoberto por Mikao Usui no início do Século XX, e que em pouco tempo se espalhou por todo o mundo. Atualmente praticado em todos os continentes, independentemente da religião, sexo, raça, idade ou status social do praticante, é uma das técnicas de Medicina Complementar Alternativa recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Não é um sistema religioso ou uma filosofia mística, mas uma técnica terapêutica que pode ser aplicada a pessoas de qualquer idade, animais, plantas e até lugares e objetos, podendo ainda ser utilizada em conjunto com qualquer outra forma de tratamento medicinal ou terapia de crescimento pessoal.

Funciona através da imposição de mãos, onde um terapeuta aplica Energia Vital Universal a um receptor, proporcionando-lhe um equilíbrio energético em todos os níveis (físico, emocional, mental e espiritual). Nesta prática não há transmissão de energia pessoal do terapeuta e os beneficios do tratamento são inúmeros.

O aprendizado da técnica é simples. Foi sistematizado em três níveis e pode ser ministrado em seminários de apenas um dia. A cada nível o aluno recebe uma iniciação que deve ser realizada por um Mestre em Reiki. A sintonização cria uma conexão especial entre o iniciado e a fonte de Energia Universal, transformando a pessoa num fio condutor de Energia Cósmica para sempre.

• NÍVEL 1 – Abrange os princípios desta prática terapêutica e fornece os conhecimentos que permitem a aplicação de Energia Universal em si próprio e em outras pessoas.

Qualquer pessoa pode ser sintonizada no nível 1, inclusive crianças. O curso não exige qualquer formação prévia. O aluno recebe uma visão holística do corpo humano – ensinamentos básicos sobre energia, estrutura do campo energético e canais de energia. Aprende os conhecimentos básicos do Reiki – história, conceitos, processos de iniciação pelos quais passa o reikiano, as posições das mãos durante a aplicação e técnicas para tratamento conforme seus objetivos de cura. Neste nível o aluno torna-se um reikiano.

• NÍVEL 2 – O iniciado tem sua capacidade de cura ampliada, multiplicando o nível vibratório (potência) do Reiki, e pode modular a energia de modo que esta alcance rapidamente o planos emocional e mental dos indivíduos.

A condição mais importante do reikiano de Nível 2 é poder tratar pessoas ausentes, muitas pessoas ao mesmo tempo, ambientes e eventos. Ele adquire o conhecimento e é sintonizado na freqüência de três Símbolos Sagrados, que modulam a freqüência da vibração do Reiki, podendo então enviá-lo à distância e pelo tempo (passado, presente e futuro).

• NÍVEL 3 – O 3º Grau do Reiki foi subdividido em dois módulos, como opção do aluno em poder utilizar a energia do mais alto nível sem se formar Mestre (professor).

O Nível 3-A tem uma ativação que permite ao reikiano a utilização de mais um Símbolo Sagrado que potencializa a ação dos três Símbolos do nível 2 e modula a energia do Reiki para que esta alcance níveis mais sutis de vibração, ampliando sua ação de cura.

Com a utilização do quarto Símbolo, a energia Reiki pode ser enviada para multidões e para o planeta inteiro. O iniciado também aprende técnicas poderosas para tratar casos complexos.

Este Nível leva o reikiano a encontrar sua verdade mais real. Ele adquire a capacidade da cura existencial.

O Nível 3-B é o nível final de aprendizado do Reiki. É um curso de Mestrado efetivamente, onde o reikiano aprende a dar aulas de Reiki e adquire o conhecimento do método de iniciação para cada nível. O iniciado recebe a ativação de novos símbolos e pode, então, formar novos reikianos e mestres.

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Seminários
– Certificado habilitado pela Associação Brasileira de Terapeutas Holísticos (ABTH) –


Para consultar programa e datas, acesse... Reiki Usui/Tibetano
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Foto: Solano Ferreira

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domingo, 19 de outubro de 2008

• O caminho da loucura

Quase todos os seres humanos possuem uma característica típica da esquizofrenia: fazerem continuamente as mesmas coisas e ficar à espera de resultados diferentes.

Todas as pessoas querem vidas melhores, mais saúde, melhores relacionamentos, mais abundância financeira... Mas, dia após dia fazem exatamente as mesmas coisas! À espera de um milagre. Que nunca irá acontecer!

PORQUE SÃO LOUCAS...

Porque acreditam que vão mudar de vida sem mudar. Porque se meditarem o suficiente serão abençoadas com milhares de coisas boas, sem necessidade de mudar o que quer que seja.

Já reparou que à sua volta, na natureza, nada permanece constante? Tudo muda continuamente. E, no entanto, você... que quer mudanças na sua vida, está a espera que elas ocorram sem mudar.

BEM VINDO À INSANIDADE!

A maior parte das pessoas tem um sonho e faz planos para o manifestar e medita. E acredita na Lei da Atração e até é capaz de escrever alguma coisa e esperar que as pessoas à sua volta comecem a mudar...

E NADA ACONTECE...

Porque a mudança tem que começar dentro de cada um primeiro!

Tudo começa com os rótulos que colocamos sobre cada experiência do nosso cotidiano. Qualquer experiência sua é sempre uma aprendizagem. O "bom" e o "mau" é penas um rótulo que você decide colocar.

Quando sentir que a experiência merece um rótulo "negativo" aprenda, antes de colocar o rótulo, a afirmar algo como "não sei de que forma esta experiência é boa pra mim, MAS É!".

QUANTO MAIS NEGATIVO FOR AQUILO QUE TENHO PRA DIZER, MAIS DEMORO PRA DIZER. É uma técnica ensinada por D. Juan: dissolver a negatividade para dar poder à divindade.

Ame cada experiência se quer atrair experiências melhores. E lembre-se que jamais passará por uma experiência "dramática", a menos que esteja preparado/a para ela.

"Quem vive no presente com olhos no passado descobrirá que não tem futuro."

"Insanidade é fazer repetidamente as mesmas coisas e esperar resultados diferentes."

Pare de se queixar para que esse tema se dissolva. Agradeça mais! Reclame menos!

Em tudo que fazes, lembra-te: O UNIVERSO NÃO É ESTÚPIDO!

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Recebi por e-mail, sem indicação de autor.

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• Os mensageiros da ETernidade...

(André Aquino)

Nós, os sensíveis, temos a luz brilhando dentro de nós. A nossa sabedoria muitas vezes pode ser confundida com a loucura, por pessoas de mentira... por aquelas pessoas que vivem presas a um mundo automático. Nós, os sentimentais, os alquimistas, os arrependidos pelos erros, os filhos amados que foram deixados para trás num deserto... os que têm fé inabalável, os sonhadores, os loucos de amor, muitas vezes já fomos considerados as ovelhas negras da família... mas os nossos sentimentos profundos como o amar... transformaram-nos, aos poucos, em cordeiros mansos que pastam felizes pelos campos verdes...

Dentro de nós ardem paixões interiores capazes de derreter qualquer congelador.

Nós já morremos incontáveis vezes... já renascemos outras tantas, mais fortes, mais determinados em encontrar a nossa felicidade. Nós, os sensíveis, somos invencíveis pelas lágrimas e... imbatíveis pelo sorriso...

Muitos de nós, os sensíveis, carregamos na alma e até no corpo, marcas da nossa paixão pela vida. Do mais fraco ao mais forte, do mais bonito ao mais feio. Não somos medidos pela nossa formosura ou pela grandeza do nosso corpo... mas somos admirados pelo poder do nosso coração, pela força que emanamos de dentro do nosso olhar... e as pessoas de mentira ficam sem entender como nós, os sensíveis, conseguimos ter tanto poder!

Nós, os sensíveis, estamos aqui para fazer a diferença. Ninguém nos conhece pela superfície... mas pela profundidade dos nossos bons pensamentos. Não somos santos... mas somos anjos. Não somos perfeitos... mas é na nossa imperfeição que mostramos as nossas maiores virtudes. Não é pela casca que queremos ser conhecidos. Queremos um relacionamento íntimo com tudo e com todos os que nos cercam. Podemos errar... fracassar em quase tudo, mas jamais fracassaremos como seres humanos. Somos incompreendidos, porque muitas vezes não sabemos expressar quem somos de verdade.

Ainda que o nosso corpo envelheça e fique doente... nada pode tocar o coração de um sensível senão a mão do Supremo Criador. Nós, os sensíveis... mesmo de longe nos juntamos em espírito num coro, para cantar uma canção que curará toda a pessoa de mentira. Por alguns instantes o mundo parará para ouvir o nosso canto e se apaziguará por alguns poucos momentos... e, por alguns momentos, elas também vão ser sensíveis como nós... quando perceberem que no rosto do outro está o espelho da sua própria face.
Nós, os sensíveis, temos o dom de sentir o que os outros sentem... de traduzir os seus pensamentos... porque o nosso coração capta o que os outros corações transmitem... mas nós somos uma brasa viva, no meio da neve... ou um oásis no meio do deserto.

Estamos aqui para mostrar aos outros que a alma existe... que a matéria passará… mas que temos vida para todo o sempre. Somos donos da sabedoria universal. Acreditamos num Deus comum a todos seres humanos. Num Deus que habita todas as religiões.

Num abraço do sensível... está a graça do Universo.

Nós, os sensíveis, somos os mensageiros da eternidade...

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domingo, 12 de outubro de 2008

• Ninguém é insubstituível (será ???)

(Célia Spangher)

Sala de reunião de uma multinacional o gerente nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível". A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o gerente se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E o Beethoven?
- Como? – o gerente encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substitui o Beethoven?
Silêncio.

Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que quando sai um é só encontrar outro para por no lugar.

Quem substitui Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Dorival Caymmi? Garrincha? Michael Phelps? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Faria Lima? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso?

Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem – ou seja – fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são, sim, insubstituíveis.

Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar "seus gaps".

Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranoico.

O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.

Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Se você ainda está focado em "melhorar as fraquezas" de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bundchen por ter nariz grande.

E na sua gestão o mundo teria perdido todos esses talentos.

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